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Ernesto Canto da Maya
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Armando César Cortes Rodrigues

Conjunto de cinco cartas manuscritas a remeter a Armando Cortes Rodrigues. Todos os documentos são originais e manuscritos. Serão rascunhos todos escritos em português

Arrecadação de dívida

Recibo de arrecadação de dívidas do casal José Caetano. Recebeu José Bernardo Pacheco. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Arte

Número 2, ano 1, do Boletim da Sociedade Nacional de Belas Artes intitulado “Arte”. Na página 13 há a representação de uma escultura de Canto da Maya acompanhada pelo artigo “Obras Notáveis do Património Artístico Nacional”. Entre outros, há artigos sobre a XVI Exposição Anual de Miniatura, aguarela, Gouache, Pastel, Desenho, Caricatura, Gravura; 10ª Exposição do grupo de Artistas Portugueses e 3ª Exposição do Grupo Português de Aguarelistas.
Documento original impresso em português.

Arthur A. d’Oliveira

Postal em que o remetente acusa a receção de uma carta com direções e bilhetes. Pede, também algumas direções das colónias portuguesas onde gostaria de estabelecer contatos e, também, nas ilhas. Este bilhete postal está incompleto, faltando a imagem da linha de Cintra que o remente diz que este cartão-postal tem. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Artur Hintze Ribeiro

Cartas recebidas de Artur Hintze Ribeiro. Documentos manuscritos em português. Título atribuído.
(1846-11-07/1916-08-05) era licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra. Em 1874 casa com Margarida Isabel do Canto Brum (1849/1937), filha de José do Canto (1820/1898).

Artur Hintze Ribeiro

Escreve sobre assuntos vários como o estado de saúde de Ernesto do Canto, o requerimento para mais 30 dias de licença para Eugénio do Canto, as notícias que José Bensaúde lhe dá de Ernesto do Canto. Título atribuído.
Artur Hintze Ribeiro (1846-11-07/1916-08-05) era licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra. Em 1874 casa com Margarida Isabel do Canto Brum (1849/1937), filha de José do Canto (1820/1898).

Artur [?] Ivens

[Lisboa] Carta que Artur [?] Ivens remete ao primo, Henrique. Agradece, também em nome da mulher e filhos, as "palavras de simpatia" por ocasião da morte de [?].
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Asilo de Mendicidade de Ponta Delgada

As cartas incidem sobre o pedido de objetos que possam servir de prémios nos bazares. Conforme o referido, estes eram um mui importante modo de conseguir meios para ajudar quem precisava. A Instituição foi criada em 1876 e funcionava na Rua Luís Soares de Sousa (à época, Rua de São Francisco) onde hoje está o Lar Luís Soares de Sousa. Título atribuído.

Assistência Nacional aos Tuberculosos

Pedido para que no Arquivo dos Açores (Archivo dos Açores) se publique que a Assistência Nacional aos Tuberculosos estará aberta ao público até 25 de dezembro a subscrição geral para a fundação daquela Instituição. Pede a Mesa que se publique a circular com esta informação. Documento original impresso em português. Título atribuído.

Augusta Olímpia do Canto e Maria Libânia do Canto

Retrato de estúdio de Augusta Olímpia Dias do Canto e Medeiros (1815/1889) [à esquerda] e de Maria Libânia Dias do Canto e Medeiros, filhas do Morgado José Caetano Dias do Canto e Medeiros (1786/1856) e de sua primeira mulher, Margarida Isabel Botelho (1793/1827). Tem inscrição manuscrita de Canto da Maya abaixo da imagem: "Libânia". Título atribuído.
Autoria de José Pacheco Toste - Photographia Central - Foto Toste, Rua do Valverde , nº 58.

Augusta Olímpia do Canto e Medeiros

Cartas recebidas Augusta Olímpia, irmã de Ernesto do Canto, filha do 1º casamento de José Caetano Dias do Canto e Medeiros (1786/1858).
Título atribuído.

Augusta Olímpia do Canto e Medeiros (1815/1889), tia-avó

Subsecção [com título atribuído] constituída apenas por correspondência remetida a Augusta Olímpia do Canto, filha do morgado José Caetano Dias do Canto e Medeiros e da primeira mulher, Margarida Isabel Botelho.
Os documentos são originais e manuscritos em português.

Augusto de Castro

Conjunto de pequenos textos literários, como poemas, de Augusto de Castro.
Título atribuído.

Autorização - correspondência

Autoriza o sobrinho Francisco do Canto Bettencourt a trazer de Lisboa a sua correspondência.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Autorização de representação

Documento em que Ernesto do Canto autoriza o Sr. Jacinto Pacheco de Almeida a representá-lo na Assembleia Geral da Sociedade Treatral Micaelense. Autoriza, também, a representar José do Canto de quem Ernesto é procurador.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Avôs e netos

Retrato de Maria Ernestina do Canto de Faria e Maya (1866/1921) e de António Cardoso Machado de Faria e Maya (1853/1930), pais de Canto da Maya, acompanhados pelos netos mais velhos, Júlio Canto da Maya (1920/1940) e Violante do Canto (n. 1923).
Título atribuído.

Beatriz do Canto Machado de Faria e Maya

Vasto conjunto de missivas que Beatriz do Canto envia ao irmão sobre os mais variados temas. Há várias cartas não datadas. Beatriz do Canto Machado de Faria e Maya nasceu a 18 de abril de 1902 e morre no ano de 1988 a 20 de abril.

Bernardo Dias do Canto e Medeiros (1799-11-28/1863), tio bisavô

Subsecção [com título atribuído] com 3 documentos: um sobre comércio, exportação de produtos vários, compradores e vendedores; dois que pertenceram à mulher, Bernarda Isabel do Canto (1792/1864), consistindo em recibos por esta emitidos.
Documentos originais manuscritos em português. Títulos atribuídos.
Bernardo Dias do Canto e Medeiros nasce a 28 de novembro de 1799 na freguesia de São Pedro em Ponta Delgada. Em 1821 casa , na Igreja Matriz de Vila Franca do Campo, com Bernarda Isabel Pacheco de Bulhões e Mello com quem terá 4 filhos. Morre em 1863. Bernardo Dias do Canto e Medeiros é irmão de José Caetano Dias do Canto e Medeiros (1786/1858), sendo assim tio bisavô de Ernesto Canto da Maya.

Bonecas de barro

Escreve em ir depressa ver as “tuas filhas de barro” e que seria uma desilusão se não compram nada. Não se admiraria com este facto porque os preços são caros e, a maioria das pessoas de Lisboa, apenas tem o necessário para comer e vestir. Mas seria um gosto para a mãe se lhe comprassem alguma estátua. Fala de como gostaria que o filho viesse e poderia chegar antes de 8 de agosto. A Tia agradece os postais. Torna a falar das estátuas e se estão em posição de serem vistas e apreciadas. Entre mais assuntos, pede a Ernesto para não gastar o dinheiro das estátuas em presentes mas para o usar nas despesas de Paris. Sugere-lhe estar na ilha e julho, agosto e até 15 de setembro, partindo a 25 para Paris. Quando mais tempo ficar, mais probabilidade há de ter “entrado” dinheiro da Avó – refere anteriormente que esta estava com pouco dinheiro este ano. A carta foi escrita antes de 10 de setembro de 1913 – data da morte da Tia (Ana Leite Dias do Canto Bicudo) uma vez que esta é referida. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Bruno Silva & F.o

Carta remetida a destinatários não identificados. Escreve sobre chá e plantações. A carta tem o mesmo texto escrito em português e inglês.
Documento original manuscrito em português e inglês. Título atribuído.

Brígida Henriqueta do Canto

Subsérie que consiste num conjunto de cartas remetidas por Brígida Henriqueta Dias do Canto e Medeiros. Assina B. H. C. ou Brizida H. C. É irmã de José Caetano, nascida na freguesia de São Pedro em Ponta Delgada no dia 1 de fevereiro de 1801. Casa em 1822 com o Morgado Francisco Afonso da Costa Chaves e Mello (1797/1863). Brígida Henriqueta morre a 21 de fevereiro de 1879 em Lisboa. Cartas originais e manuscritas em português. Os títulos são títulos atribuídos.

C. A. Mendonça

Subsérie com título atribuído. São cartas recebidas com prestação de contas relativas, por exemplo, à venda de moios de trigo entre outros assuntos como despesas e preços. Documentos originais e manuscritos em português. Os títulos são títulos atribuídos.

C. Andrade

O remetente (C. Andrade – não foi aferido o primeiro nome) mostra-se fiel ao compromisso e escreve pela 2ª vez a Canto da Maia. Informa que tem visto muito, mas que já sente saudades de Lisboa, referindo: "isto são mais as boas do que as broas e Lisboa não é tão má como cremos". Menciona ainda que: "os homens não têm juízo e principalmente dinheiro". O cartão-postal foi remetido de Paris e retrata uma escultura de Paul de Vigne do Museu de Bruxelas. O cartão apresenta lacunas e, por isso, não é possível identificar corretamente o nome da obra. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caderno de orações

Unidade de instalação que consiste num caderno em que Ernesto do Canto escreveu algumas orações e modo de as "meditar". Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caetano Xavier Dinis & Irmão

Subsérie com título atribuído. É um conjunto de documentos com informações contabilísticas, alguns têm em anexo faturas. Os primeiros documentos desta subsérie estão assinados por “Caetano Xavier Diniz”. Contudo, e conforme se explica numa das cartas, de 15 de abril de 1848, esta Casa ficará sob a “razão social” de Caetano Xavier Diniz & Irmão devido à morte do pai dos constituintes. Nesta mesma carta transmitem a esperança de continuar a ter a confiança de José Caetano, já que têm o conhecimento das transações do pai e as habilitações necessárias. Documentos originais e manuscritos em português. Os títulos são títulos atribuídos.

Canto da Maya, Júlio e Violante

Retrato no exterior de Canto da Maya com os filhos mais velhos, fruto do casamento coma 1ª mulher, Matilde Canto da Maya (1887/1960): Júlio Canto da Maya (1920/1940) e Violante Canto da Maya (n. 1923).
Título atribuído.

Canto da Maya, Matilde e Violante

Retrato no exterior de Canto da Maya com a 1ª mulher, Matilde Canto da Maya (1887/1960) e a filha de ambos, Violante (n. 1923).
Título atribuído.

Cara Leonor

Carta rascunho dirigida a “Cara Leonor” em que escreve que estes dias são bem tristes mas a natureza, com dias de sol e de chuva, dão alguma beleza. Leu e compreendeu a carta dela e a sua a tristeza. Pelo teor do restante texto estarão a referir-se a uma morte recente de pessoa próxima de Leonor. Refere que a lembrança de uma pessoa que se estima é uma saudade amarga nos primeiros meses. Deseja-lhe muita coragem. No verso está o cabeçalho de um rascunho de carta a “Caro Amigo”. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Cara Tia D. Anna

Tem envelope.
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.

Caras Tias

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Caras Tias

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Carissimas Tias

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Carissimas Tias

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Carissimas Tias

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Carissimas Tias

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Caro Amigo

Canto da Maya solicita um favor e refere que este ano devido à guerra ficou na ilha. Menciona que começou a fazer uma estátua com quase 2 metros de altura, e que se trata de um estudo e que a queria conservar. Refere que na ilha não [existe] [formador], revelando que só existem homens que trabalham em gesso, para flores de tetos de casas. Escreve que com o pouco que sabe e que com a agenda desse homem, não imagina quando acabar o trabalho, referindo que espera que o possam fazer de forma a usar a madeira aos bocados, tendo que ter a paciência de os unir, mencionando ainda, que para fazer essa forma precisa de alguns conselhos. Questiona se deve cortar as pernas, o traço e [formados] fora e revela que assim deverá ser mais fácil para ele: "corto a estátua em duas, três ou quatro partes [...]". Escreve ainda: "[...] a porção de gesso bom" e solicita um saco com [dois] de ferro que dê para fartura, para fazer a forma de uma estátua que tem [um metro e oitenta e cinco]. Este rascunho foi escrito em papel com dois timbres: The Royal Mail Team Packet Company e R. M. S. P. “Asturias”. O papel está fragilizado, apresentando várias lacunas. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caro Canto

O remetente escreve que foi há muitos dias que enviou um cheque e que ainda não recebeu, da parte de Ernesto do Canto, informação de que este já o tivesse recebido. Pede que o informe. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caro Ernesto

Escreve de Ponta Delgada e informa que enviou carta à mãe de Canto da Maya, entre outros mui variados assuntos, enviando saudades para os sobrinhos Mário e Beatriz. Assina “Tia amiga Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído. Está escrito no verso de um menu do Hotel Bavière de Paris.

Caro Ernesto

Victoria escreve a Ernesto dizem que está admirada com o silêncio dele. Deseja-lhe festas muito felizes. Pergunta-lhe o que tem feito. Das pessoas dele conhecidas não há novidades a dar-lhe. Entre outras notas, pede-lhe para que não esqueça de mandar notícias. O cartão-postal tem a representação de uma mulher com rosas brancas nas mãos. Uma parte do cartão é de leitura mais difícil devido à escrita cruzada e sobreposta. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caro Ernesto

Pede desculpa a Ernesto do Canto por ainda não ter respondido à carta que lhe enviou e que lhe deseja, também, um Ano Novo muito feliz. Afirma que têm tido muito que fazer e que o pai tem estado adoentado. Agradece as cartas e as descrições feitas dos artistas, devendo ser muito alegre viver com eles. A carta continua com outras informações, entre elas, diz que gostou muito do bebé e agradece. Abaixo da assinatura escreve: “em podendo escrevo-te mais demoradamente. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caro Ernesto

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caro Ernesto

Dá notícias dos pais, irmãos e avó. Entre outras informações, indica que “os teus 34:375 fracos estão na C. Economica. Assina com “Adeus e abraço da tia e amiga dedicada Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Ernesto

Pequeno bilhete escrito no verso de um menú do Hotel de Baviere em Paris. Agradece a carta que recebeu do sobrinho. No verso, onde se encontra a ementa há uma inscrição não de todo percetível:” A. Canto Bicudo quero carta […]tua mãe não me […]. Assina “Tua Tia Annica”. O carão está rasgado na parte inferior. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Ernesto

Entre outros assuntos informa foi com a irmã e a Beatriz visitar os Fenais, Calhetas e Pico da Pedra com um tempo agradável para passear. Assina “tua dedicada amiga Annica”. A última página tem texto de Canto da Maya. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Ernesto

A escrever de Ponta Delgada, começa por agradecer a carta recebida e fornece mais algumas informações que não surgem como muito percetíveis. Assina “Dedicada e infeliz Tia Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Ernesto do Canto

O remetente, começa por abordar a carta "Notas - Carta a Ernesto do Canto", que releu, tendo encontrado um forte encadeamento de ideias, referindo que começou a escrever, fechando os ouvidos para evitar o ruido vindo do mercado 2 de maio, fazendo uma analogia entre o mercado e o Parlamento. Menciona que ainda não pagou a dívida de afeto que tem para com Canto da Maya, pelas cartas, postais e estampilhas que este lhe envia. Escreve que ao reler as cartas de Canto da Maya, encontrou a resposta às suas últimas produções, pedindo permissão para dizer o que sente sobre o "menino dos patos", referindo que Canto da Maia, solicitou-lhe um nome simples e incisivo para o trabalho, e que nenhum encontrava tão filosófico e expressivo como "the strugle for life". Refere que após analisado o trabalho, entendeu este como impróprio e com um conflito entre o pensamento filosófico e a estética que em nós desperta, mencionando que a ideia é magnífica, mas que a corrente artística que deixou no barro não deixam perceber tal ideia. Continua descrevendo a obra e dá a sua opinião sobre a mesma, sugerindo a Canto da Maia que deixe de fazer potes de barro e que lute por conseguir o movimento da cena, defendendo-se da sua crítica com um novo trabalho. Escreve sobre uma ida a Nelas, descrevendo pormenorizadamente a paisagem, a Vila e os modos de vida das gentes. Descreve ainda uma carta que o deixou chocado e sem disposição para nada, relativa a uma mulher que tentou ajudar o Pai, e que por isso foi condenada pelos irmãos. Informa ainda que tem recebido notícias dos Andrades e [mestre piloto], que estão muito entusiasmados em Paris, mas algo cansados. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Filho

De Ponta Delgada agradece carta que sobrinho lhe enviou do Funchal e, entre outros assuntos, refere uma viagem que irá fazer. Assina “Tua dedicada tia e amiga Annica”. A última página apresenta uma lacuna no sentido longitudinal a meio da última folha ; no verso desta uma macha e anotações numéricas a lápis. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Menino

A remetente pede desculpa por não ter dado resposta à carta por não ter quem a escrevesse. Refere que a família não teve muito prejuízo e que ninguém morreu, podendo dar-se por felizes e que nunca imaginaram que São Francisco ficasse reduzida a cinzas, referindo que dói de ver e mencionando que se contar o que viu que ele nem vai acreditar. Faz uma descrição das pessoas ao frio, a passar fome e sede, tendo que esperar horas na fila para obter a sua ração. Diz que ficou de rastos e que nunca mais lá regressou. Solicita que recomende à sua mãe e que lhe dê resposta se recebeu os bilhetes. Deseja que a família de Canto da Maya esteja toda de saúde, que tenham umas festas felizes e que Canto da Maya seja diligente com os seus estudos. Está assinada por Mrs. M. F. Teixeira. Tem envelope. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Papá

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caro Primo

A remetente informa que envia a carta da ilha, solicitando que mande buscar umas encomendas que tem lá. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Tio

Carta dirigida a um tio, cujo nome não é mencionado, em que escreve sobre as opções académicas , entre outras considerações.
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.

Caro amigo Ernesto

O remetente, informa que recebeu a carta de Canto da Maia "homem pouco methodico!", mas que supõe ser de 17 de fevereiro. Escreve que esteve na ilha um artista americano muito impressionista, "terrivelmente até", referindo que pinta bem, mas que é um homem de negócios e não um artista. Refere que a mãe de Canto da Maia lhe emprestou um livro sobre Donatello, referindo que as fotografias são interessantes, mas que o livro é muito maçador. Escreve que tem uma deliciosa amiga em Paris, chamada Nette Wick, de quem gosta muito; simples, instruída e artista, mencionando que tem correspondência com ela há já muito tempo. Menciona que o dito artista não pintava senão belos dias de sol, que tem boas cores, mas é "del épate". Questiona se Canto da Maia já leu Michel Ange de Romam Rolland, que é muito interessante e solicita ainda para lhe dar a sua opinião, se vir a Nette. A última página apresenta uma mancha. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caros Primos

Canto da Maya pede perdão por só agora agradecer a bondade com que lhe receberam e pelas maçadas que deu, referindo que uma escultura que começou assim que chegou retirou-lhe muito tempo. Menciona que a sua viagem foi esplendida. Rascunho incompleto. Contém outras anotações com conteúdo semelhante. Papel frágil e rasgado. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Carta de Manuel Machado Viveiros

Carta que felicita Margarida Isabel do Canto pelo centenário do seu aniversário, sendo datada de 4 de abril de 1924.
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.

Carta de remissão e consolidação de domínio

Carta emitida na sequência de um requerimento de Francisco Afonso da Costa Chaves e Melo (1797/1863), possuidor de quinze alqueires de vinha na Boa-Vista do Lugar da Fajã de Cima. Indica que a propriedade confina com os herdeiros de Braz de Castro, com Rui Gago da Câmara e com Gaspar Gonçalo. Entre outras informações, acrescenta que devido à supressão do Convento da Graça, em Ponta Delgada, pagava à Fazenda Nacional, por aquela propriedade, o foro anual de três mil e oitocentos reis.
Documento original manuscrito em português. Título formal.

Carta d’el-rei D. Affonso IV, ao papa Clemente VI […]

É um pequeno livro impresso sob o título Carta d’el-rei D. Affonso IV, ao papa Clemente VI, de 12 de fevereiro de 1354. A data indicada diz respeito ao fim da impressão na imprensa de Ruy Moraes em Ponta Delgada na Ilha de São Miguel, conforme informação na capa. Tem evidência de posse no cabeçalho onde manuscrito se encontra o nome de Eugénio do Canto.
Documento original impresso em português.
Título formal.

Carta enviada a sobrinha

Carta enviada a sobrinha sem que esta esteja identificada. O papel apresenta manchas.
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.

Carta incompleta

Faltam as duas primeiras páginas da carta.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Carta recebida

Carta que Eugénio do Canto envia aos pais, de Coimbra, e na qual exprime vir a encontrar o pai restabelecido e a restante família de saúde. Refere que o irmão, Ernesto, teve um pequeno “incómodo”, mas não especifica. Informa que no dia 23 do corrente a portaria que levara à abertura da Universidade a 7 de janeiro e que as aulas se prolongarão até 20 de junho para teólogos, juristas e médicos; para filósofos e matemáticos prolongar-se-ão até 10 de julho e acrescenta que, para o fim do ano, não deverá ser agradável estudar com o calor. Escreve que há 6 dias houve um caso de cólera, mas “muito brando” e não há notícias de mais, podendo os pais ficar descansados; a doença não tem atacado que não os “pobres desgraçados” que sentem frio e fome. Noticia que a uma légua de Coimbra foi descoberto o corpo de uma mulher que fora morta por 7 facadas que, ao que consta, foi morta por um soldado que ainda não foi encontrado. Envia recomendações aos padrinhos, aos sobrinhos, às tias Botelhos solteiras e casadas e aos maridos e aos padres Luís e César. Despede-se com o desejo da bênção dos pais. Tem uma nota final em que pede aos pais para que entreguem às irmãs a carta que envia dentro desta.
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.

Carta recebida

Carta remetida por Filomeno do Canto aos pais na qual estima que os pais se encontrem bem quando a lerem e a demais família e que não tem gosto maior do que quando recebe cartas e estão todos bem. Este documento apresenta algumas dificuldades na leitura, uma vez que o papel se encontra danificado ao longo da linha de escrita.
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.

Carta recebida de Margarida Leite do Canto

Carta recebida da sobrinha Margarida Leite do Canto (1842-11-21/1815-11-19). Esta é filha de André Dias do Canto e Medeiros (1814/1848) e casou com seu tio Ernesto do Canto (1831/1900).
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.

Cartas para a família

Cartas remetidas à família com informações sobre o que têm feito e sobre os filhos.

Cartas remetidas a irmã

Conjunto de cartas que José do Canto escreve a uma das irmãs. Apesar de não haver indicação explícita de qual das irmãs será a recetora das missivas, pela forma como a esta de dirige no cabeçalho, poderá ser Ana Adelaide do Canto (1816/1913).
Título atribuído.

Cartão enviado a irmão

Cartão enviado a um dos irmãos sem, no entanto, estar este identificado.
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.

Cartão-postal

Cartão postal, sem mensagem, remetido de Paris com a representação a cores de uma ponte. Documento original, impresso e manuscrito, em francês. Título atribuído.

Cartão-postal

Cartão-postal que representa a fotografia, a preto e branco, de uma ponte sobre um rio, com algum arvoredo e casario. A remetente informa que, em junho 1907, visitou este lugar. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Cartão-postal

Cartão-postal que representa a escultura “Calúnia” de Maximiliano Alves. Tem anotação sobre a imagem, dificultando a leitura: “(???) Ernesto do Canto Teu amigo [assinatura]”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Cartões de contato – pessoas coletivas

Conjunto de cartões de contato de pessoas coletivas como hotéis, ourivesarias, uma casa de fotografias e um médico dentista.
Os documentos são originais impressos em francês e português.

Cartões de contato – pessoas individuais

Documento composto [com título atribuído] criado para agrupar um conjunto de cartões de contato de pessoas individuais, alguns com nome, cargo ou morada e, outros, apenas com o nome.
Os documentos são originais, impressos e manuscritos, em português e francês.

Cartões e agendas de contatos

Conjunto de documentos constituído por duas agendas e vários cartões de contatos que terão pertencido, também, a outros elementos da família de Canto da Maya. Título atribuído.

Caríssimo Esposo e Bom Tio

Carta dirigida, também, ao tio Eugénio do Canto.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Casa d’habitação para um pintor:

O remetente escreve sobre uma casa de habitação para um pintor, referindo que esta situada dentro de um jardim deverá ter um aspeto artístico em harmonia com o fim a que se destina, continuando a fazer a descrição da casa, desde o rés do chão ao piso superior. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

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