Refere fotografias que não se encontravam com a carta: uma da assinatura de André de Quental, primo e testamenteiro de Antero de Quental, que encontrou e fotografou num livro da câmara municipal; e uma outra da grade de ferro do coro das freiras do Convento de Santo André, obra do serralheiro Luís José de Medeiros.
Confessa que nunca havia prestado atenção à grade e quem a descobriu foi [...] ,que refere como artista de grande valor, e que virá este ano no iate do Príncipe do Mónaco. Lamentava a artista não poder fotografar a grade uma vez que não sabia poder ser fotografada de dentro do coro. E conforme palavras de Francisco Afonso Chaves, por malícia, nada lhe disse enquanto procurava obter a licença para entrar no Convento. A carta continua com outras referências.
Pela saudação se deduz que a carta, para além de Eugénio, é dirigida também ao irmão Ernesto.
Documento original manuscrito em português.
Título atribuído.