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Museu Carlos Machado
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"Os três barras"

Versos do terceto do 2º ato. Tem algumas manchas e vincos.
Título formal. Cópia manuscrita.

"O Marido de Duas Mulheres"

Conjunto de documentos com textos da comédias em 2 atos da autoria de Carlos Borges (1849/1932), "O Marido de Duas Mulheres". Consiste em dois documentos e uma capa com 4 documentos. São cópias datilografadas, apresentando algumas carimbo do Museu Carlos Machado e numeração de inventário anterior.
Título formal.

Acto I

Documento incompleto com diálogos do 1º ato. Integra personagens como "Gertrudes", "Crispim", "Januário", "Procópio" e "Clotilde", entre outras. As folhas estão numeradas no canto superior direito. Apresentam o carimbo ou selo branco da Comissão de Exame e Classificação da Inspeção de Espetáculos.
O documento tem machas, vincos e marcas pelo uso de furador.
Título atribuído. Cópia datilografada com anotações manuscritas.

"O Marido de Duas Mulheres"

  • PT MCM JB/B/4/15/3
  • Installation unit
  • 19 [?]
  • Part of José Barbosa

Unidade de instalação que consiste numa capa com 4 documentos incompletos com diálogos das diferentes cenas. A capa tem carimbo da Biblioteca do Museu Carlos Machado.
Várias folhas têm vincos, marcas de oxidação pelo uso de agrafos e margens danificadas.
Título formal. Cópias datilografadas.

"Estampilhas"

Versos de momento musical da cena VI [os mesmos e os Estampilhas] do VII quadro. Apresenta carimbo do Museu Carlos Machado.
Tem vincos, machas e marcas pelo uso de furador.
Título formal. Original manuscrito.

"Na Zona dos Tufões"

Texto dos 8 quadros da revista "Na Zona dos Tufões". O documento tem diferentes formatações e diferentes tipos de letra. Páginas numeradas no canto superior direito. Tem carimbo do Museu Carlos Machado.
Apresenta manchas, vincos e marcas de oxidação. As margens estão danificadas.
Título formal. Cópia datilografada com anotações manuscritas.

"Na Zona dos Tufões", Quadro 5º

Diálogos do 5º quadro. As folhas estão numeradas no canto superior direito.
O documento apresenta vincos, manchas e rasgos.
Título formal. Cópia manuscrita.

"Terceira e Santa Maria"

Versos do 1º quadro ou do 8º quadro. Tem carimbo do Museu Carlos Machado.
O documento está em mau estado com vincos, rasgos e manchas.
Título formal. Cópia datilografia.

Adjectivos"

Versos do 2º ato. Os documentos têm carimbo do Museu Carlos Machado. Apresentam vincos e manchas.
Título formal. Cópias manuscritas e datilografadas.

"Cena da Rua"

Textos com diálogos que pertencerão ao 2º ato. Um dos documentos tem as cenas I e II (folha com marca de água não percetível), o outro, as cenas III, IV e V. Ambos têm carimbo do Museu Carlos Machado. Têm manchas, vincos e rasgos.
Título atribuído. Cópias manuscritas.

José Barbosa

  • PT MCM JB
  • Fonds
  • 19[?]

O Arquivo José Barbosa é constituído, na sua maioria, por documentação relacionada a produção teatral e poética de José Leite Barbosa, englobando também peças de outras autorias. Relativamente a esta atividade existe alguma correspondência, panfletos ou programas de peças de teatro e um conjunto de partituras de músicas das peças da autoria José Leite Barbosa e de outras. Engloba, igualmente, documentos relacionados com a atividade jornalística de José Leite Barbosa, concretamente, o projeto "A Ilha Sonora" ou "Ilha Radiofónica", constando os 3 primeiros números e um diálogo radiofónico. Integra este Fundo, também, alguma documentação que diz respeito a uma das atividades comerciais de José Leite Barbosa, a firma Foto Gráfica.
A maior parte dos documentos apresenta machas, vincos, rasgos e marcas de oxidação. Existem documentos originais e cópias, impressos, datilografados e manuscritos.

Barbosa, José Leite. 1893/1972, dramaturgo, poeta, jornalista

Gestão do Espaço Museológico

Conjunto de documentos (ofícios, cartas, anotações) relacionado com a organização, gestão e beneficiação do espaço museológico. É constituída por 2 documentos compostos.

Museu da Criança

Conjunto de documentos relacionados com o Museu da Criança: cartas, ofícios, anotações e listas sobre peças doadas, abertura e sobre cores e brinquedos. Inclui o suplemento de um jornal com entrevista a Maria Luísa Ataíde sobre a criação desta secção.

Doação de casa de bonecas

Carta enviada a Maria Luísa Ataíde para saber do interesse sobre a doação ao Museu da Criança uma casa de bonecas. São referidos outros assuntos como um livro que publicou sobre os Instrumentos Musicais Populares Portugueses.

Maria Luísa Soares d' Albergaria Ataíde da Costa Gomes

Peças de Hugo Moreira

Contém correspondência e listas de peças que, pertença de Hugo Moreira, estavam em depósito no Museu Carlos Machado.

Certificação da posse de objetos de Hugo Moreira em depósito

Carta enviada a Maria Luísa Ataíde, em que agradece que se vá fazer a certificação de posso das peças em depósito no Museu Carlos Machado desde altura anterior à sua expulsão. Esta carta é acompanhada por uma listagem anexa, datilografada, com a indicação das peças para oferta ou devolução.

Maria Luísa Soares d' Albergaria Ataíde da Costa Gomes

Devolução de peças a Hugo Moreira

Carta em que faz informar Maria Luísa Ataíde de que o fiel do Museu, Sr. Rui Lopes, lhe entregou em casa um conjunto de peças que lhe pertenciam e que estavam em depósito. Informa, também, que ficam no Museu outras que lhe pertencem e que fazem parte de uma lista que já tem. Devolve a lista, que lhe foi cedida pela destinatária, de objetos das salas de Arte e Pintura acompanhada de biografias de autores expostos naqueles espaços. Há uma referência a Augusto de Athayde Corte Real da Silveira Estrela.

Maria Luísa Soares d' Albergaria Ataíde da Costa Gomes

Pagamento de fotografias

Nota enviada a Maria Luísa Ataíde de que a conta na casa de fotografias Nóbrega é de 541.00. Informa que não se conseguindo saber que parte pertence à Arte e qual a que pertencerá a Ciências, e por sugestão do Eng.º José Maria e tendo concordância, far-se-á o pagamento dividido entre as duas secções – 270$00. Indica que junto vai a conta de um livro encomendado pelo Sr. Joviano, sobre aquários, para a Secção de Arte.

Maria Luísa Soares d' Albergaria Ataíde da Costa Gomes

Aprovação do 1º orçamento

Informa Maria Luísa Ataíde de que as alterações ao 1º orçamento foram aprovadas e que a lanterna se encontra pronta com um custo de 800$. Mais acrescenta informação sobre as faltas do Sr. Armas e que esta situação já foi dada a conhecer ao Dr. Armando Corte Rodrigues.

Maria Luísa Soares d' Albergaria Ataíde da Costa Gomes

Cópia de carta sobre a Sala de Etnografia

Cópia manuscrita e assinada da carta de resposta a Armando Cortes Rodrigues sobre as críticas por este tecidas à disposição da Sala de Etnografia.

Maria Luísa Soares d' Albergaria Ataíde da Costa Gomes

Informação interna sobre Sr. Armas

Informa o Presidente da Direção das Secções de Arte, Etnografia e Epigrafia, Arq.º Manuel Jacinto Simões de Medeiros de que foi comunicado pelo Secretário do Museu que o funcionário António Fernando Armas se havia recusado a cumprir ordens dadas por aquele. O funcionário chamado por Maria Luísa Ataíde declara que só desta recebe ordens e não do Secretário.

Rascunho de carta a Tomaz Borba Vieira

Informa que pedido de demissão não havia sido ainda deferido e que envia a cópia do ofício que a pediu. Faz referência a um incidente na Secção de Arte, do qual não foi atempadamente informada, mas que levou a que o Presidente da Direção do Museu expulsasse alguém e, para mais, um licenciado em Belas Artes. Refere, também, que teve obstáculos para a inauguração do Museu Biblioteca Infantil. É documento manuscrito e assinado.

Obras da Secção de Arte, e outros assuntos

Contém o rascunho manuscrito de carta enviada a José Maria Álvares Cabral, Presidente da Direção do Museu Carlos Machado e cópia da mesma datilografada, mas com a referência das fotografias para completar fichas de inventário de obras significativas da Secção de Arte que enumera.

Caro Ernesto

Escreve de Ponta Delgada e informa que enviou carta à mãe de Canto da Maya, entre outros mui variados assuntos, enviando saudades para os sobrinhos Mário e Beatriz. Assina “Tia amiga Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído. Está escrito no verso de um menu do Hotel Bavière de Paris.

Meu Caro Ernesto

De Ponta Delgada escreve ao sobrinho a agradecer o retrato que não está muito bom, mas que continua a agradecer. Informa que foi ver as Tias Canto e que a mão ainda não está muito boa, continuando fraca e pálida, mas com muitas saudades do filho. Informa, também, que os pais vão no dia 1 de agosto para as Furnas. Escreve sobre outros assuntos. Assina “tua tia e amiga Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro fº

Estima que o filho se encontre de boa saúde e questiona-o se recebeu já as ações da Companhia de Panificação. Pede pata tentar saber como se poderão vender as ditas ações porque se poderá dar o caso de ajudar no pagamento de uma dívida. Assina “A. Cardoso”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Ernesto

A remetente refere que muito gostou de ter notícias de Canto da Maya e que gostou de ver os chupadores de pó, mas que ainda não teve tempo para se informar sobre o melhor modelo. Escreve que ele ainda não lhe disse nada relativamente às cortinas e que tem muita pressa nisso. Questiona se o escultor já mandou fazer as fechaduras para a mala, informando que vai mandar couro para Lisboa para Canto da Maya fazer uma mala para si. Escreve que viu na revista que ele a enviou ["Molidier et decoration"], nº5, dezembro de 1946, um artigo de René [Chenence], que não pode calcular os preços, mas que gostaria de saber os valores dele e questionar se o autor se estaria interessado em reproduzir alguns trabalhos, como a Nossa Senhora, por exemplo. Questiona-o sobre quando ele vem a São Miguel e escreve para ele não se incomodar com o presente do Maurício, pois o Sr. Vasconcelos dá sempre uma oferta aos netos. Informa que têm tido boas notícias da [Papis] e que a família do noivo tem sido amabilíssima. Agradece-lhe por este o ter comprado um vestido azul e outro para a [Papis] e informa que relativamente ao aspirador o que mais gostou foi do Cadilac. Questiona como tem passado a Violante na sua vida nova e escreve que a Maria terá muito tempo para se interessar, mas que por agora é bom que seja criança, referindo que as freiras devem-lhe ter feito bem, pois não tinha os mimos da mamã e que agora deve apreciar imenso a sua casa. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Irmão

Beatriz do Canto informa que relativamente aos dinheiros de Canto da Maya que as coisas estão resolvidas, informando os problemas que têm existido com as fábricas de manteiga e com terra que iam receber para o terreno dos Prestes, referindo ainda que têm o dinheiro do leite para estas despesas e para as férias. Aborda questões da vida familiar, nomeadamente sobre o filho da Violante, dando alguns conselhos de como eles deveriam proceder. Refere que não devem ir a Paris, pois o Eugénio vai construir uma casa na Lomba da Maia para o Maurício que vai casa com a filha do Sales. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

meus queridos Irmãos

Entre outros assuntos fala da troca de moradas que levou a que uma carta anteriormente remetida a Beatriz tivesse chegado mais tarde; falada da criada da Ribeirinha e no trabalho que tem tido com as crianças. Despede-se com saudades e um abraço para os dois – apesar de a missiva não estar datada será dirigida ao irmão Ernesto e 2ª mulher Vera. A ambos no cabeçalho se refere como “Irmãos”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

meu querido Irmão

A remetente escreve que está em Ponta Delgada há 13 dias e que só hoje é que está a ter algum sossego, pois, a casa como esteve fechada estava muito suja, e também porque tiveram mestres na cozinha e no andar de cima. Refere a seca que tem atingido a ilha e como tem sido mau para a agricultura. Informa que a prima Tereza teve um derrame e ficou com o braço paralítico. Questiona se a Violante já está em casa da Matilde e como vai a Maria com as suas cruzes do colégio. Escreve que a Lola pensa em ir a Lisboa mais a família, que a Elisa espera um bebé, e que esta semana partiram em peregrinação muitas raparigas para Roma, passando por Paris, entre elas a Luísa Isabel e a Antonieta. A carta foi escrita em papel com a parte superior rasgada. Tem envelope que se encontra bastante rasgado e com anotações, a lápis, no verso: números e uma morada que não a do destinatário. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

meu querido Irmão

Missiva escrita em duas folhas de pequena dimensão. Beatriz do Canto informa que tem mais um neto, Rodrigo, filho de Maurício. Informa das características físicas do bebé, peso e comprimento. Entre outros assuntos, desculpa-se por escrever neste tipo de folha de papel mas, ao contrário do que pensava, não tinha papel. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

[?] Bensaude Oulman

Carta dirigida a Canto da Maya por Bensaúde Oulman, no entanto não foi possível aferir o primeiro nome do remetente. Tem envelope. Documento original manuscrito em francês com título atribuído.

Deolinda

A remetente (Deolinda) informa que hoje já lhe escreveu uma carta, e que esta carta agora à noite é um desabafo de alma, referindo que não pode viver sem Canto da Maya e que sente muita a sua falta. Escreve que em Paris, ele irá encontrar muitas mulheres, mas nenhuma tão leal como ela, pedindo para que nunca a esqueça, e que sempre que for a Lisboa que a vá visitar. Refere que está muito deprimida e que pensa em morrer, mencionando que dorme com os retratos de Canto da Maya e que já duvida da sua sanidade mental. Afirma que vai morrer a amar Canto da Maya. Termina com “Aceita mil beijos e mil abraços da tua amante leal sincera que te adora e uma verdadeira amiga Deolinda”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Ernesto

Domingos Rebelo escreve que anseia por notícias de Canto da Maya relativamente a Madrid, "do Prado de tudo o que a encontras interessante". Agradece a ilustração e os postais que lhe enviou, referindo que "a ilustração é magnifica e que os postais vieram matar-me saudades dos belos bocados que aí passei". Questiona qual a opinião do escultor sobre Esopo, Bobo de Coria, as Meninas e da Duqueza Dálba de Goya, mencionando a grandeza das obras. Refere que muito apreciou a lembrança de Canto da Maya que o veio distrair da monotonia em que vive nas Capelas. Escreve que tem trabalhado alguma coisa, mas que ainda não começou a decoração do [Marquez] porque não chegou o material, referindo que este também lhe encomendou um retrato do tio José Jácome de fotografia. Escreve que tem a cabeça a arder com projetos de quadro tudo inspirado na vida no campo, que não sendo dum carater extraordinário à primeira vista, tem a sua beleza, mencionando, que no entanto, para pôr em prática tantos projetos, necessitaria de um "certo descanso d´espirito", o que é difícil pela saúde da sua esposa, descrevendo o estado de saúde da mesma. Informa que soube pela mãe de Canta da Maya, que ele estava satisfeitíssimo e que trabalhava com um escultor de talento. Pede a Canto da Maya que trabalhe muito, pois em breve, irá ver os esforços coroados de grandes sucessos. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Erna

A remetente, Erna, , escreve que lamenta não se ter despedido de Canto da Maya, sobretudo porque ele não voltará a Lisboa, questionando-o se sempre vai estudar escultura em Paris, referindo que também tenciona ir para o estrangeiro estudar canto, mas que ainda não sabe onde, afirmando que tem muita vontade de ir para Munich ou Paris. Informa que a Dora está noiva do Sanches de Castro, referindo que os pais dela só a deixarão casar se ele deixar a aviação, e que está muito triste com a [Vitória] por esta não a visitar. Menciona ainda que hoje casou a amiga Rey Colaço com o Dr. Leonardo Castro Freire. Solicita resposta à sua carta e que Canto da Maia lhe conte o que tenciona fazer em Paris. Tem envelope. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Laureana

A remetente, Laureana, agradece as cartas de Canto da Maya e por este se lembrar das suas amigas, mesmo estando longe. Menciona que não lhe escreveu há mais tempo por não ter a certeza da sua direção, e que gostou muito de ler a última carta para a Margarida. Escreve, que se percebe, apesar dos poucos meses que Canto da Maia está em Paris, que já teve grandes emoções d'arte e ouvido magnifica música. Espera que quando ele voltar a Lisboa que elas o possam ver e pede para lhes contar tudo o que tem gozado em Paris. Refere que a Margarida de ter lhe dito que têm ouvido alguns bons concertos pela orquestra portuguesa no Teatro da República e que tem sido a música o divertimento que têm, mais os serões em casa delas, nos quais o Ernesto faz sempre imensa falta, e que falam dele por diversas vezes. Escreve que adorou o postais com as fotografias dos trabalhos dele que estão muito bem feitos. Solicita-lhe que lhe fale dos trabalhos que tem feito nas próximas cartas, pois tem muito interesse em saber os progressos dele na escultura. Informa que tem recebido notícias da Maria Luzia, e que ela está a fazer um novo tratamento ao pulmão e com muitos bons resultados. Menciona ainda, que a Joana Saldanha mandou dizer à mamã que o havia encontrado em Paris. Tem envelope. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Primo

A remetente informa que envia a carta da ilha, solicitando que mande buscar umas encomendas que tem lá. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Querido Ernesto

Abordando vários outros assuntos, escreve que pintou a Beatriz em flanela lilás e dá pormenores; tem havido serões de ópera aos domingos e segundas; refere que receberá duas cartas porque tem visto anunciado nas vésperas dos da carreira. Numa 2ª folha que dentro da 1ª se encontrava, a mãe pede-lhe que conte o que faz para, assim, o seguir em espírito; e também, para o filho saber “o que se faz cá (…)”; sente um enorme prazer em receber notícias do filho não esperadas trazidas pelos vapores franceses. A carta foi escrita antes de 10 de setembro de 1913 – data da morte da Tia (Ana Leite Dias do Canto Bicudo) uma vez que esta é referida. A 2ª folha apresenta lacunas no papel – desgaste no vinco. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Querido Ernesto

Escreve ao filho para que se alegre que vai levar a Tia a Lisboa a 11 ou 12 e que o abraça e regressa. Será um grande prazer os dias que passarem juntos e que esteve já para ir no dia 3 de fevereiro. Refere algumas verbas monetárias que pediu dinheiro à Avó para “não ter dívidas escondidas”. A carta continua com outros temas. A carta foi escrita antes de 10 de setembro de 1913 – data da morte da Tia (Ana Leite Dias do Canto Bicudo) uma vez que esta é referida. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Querido Ernesto

Escreve que se sentiu abalada pelos triunfos do filho e que sempre esperou que não fizesse apenas bonecas; e que aquele beijo que tem na sala revela muito talento; que não se canse a fazer muitas bonecas, o Pai já havia dito que paga as passagens para Paris. Diz que foi ao animatógrafo ver a Dama das Camélias com Sarah Bernard e tece algumas considerações. Informa que levou os jornais à Avó Margarida que lhe manda parabéns. Continua com outras informações. Carta escrita antes de 19 de novembro de 1915, data da morte de Margarida Leite do Canto – referida no documento. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Informações sobre valores de viagens

Carta incompleta, não apresentando nota introdutória nem de despedida. Escreve que comprou um vestido branco riscado de preto para o verão e luvas brancas. Por isso não lhe manda 1:000 rs para tomar 4 ou 5 banhos. O pai manda 8:900 (?)com a indicação discriminada de para que será a verba. O dinheiro já deveria ter ido mas o pai contava com os juros da Panificação. Dá um conjunto de informações sobre custos: quem sai da ilha no Malla Real, ida e volta, são 15 libras; quem vai com viagem de ida são 10 libras. Refere 56 mil reis (?) e que haveria de querer ir a Lisboa. No Sud Expresse, entre Lisboa e Paris, são 50 (…); e gasta 112$000 em ir a Paris e ir para a ilha no verão. Refere que é bom guardar dinheiro das estatuetas apesar de o Pai dizer que paga. Carta continua com outros assuntos. Não tem nota introdutória ou de despedida, indicando que está incompleta. Carta anterior a 16 de julho de 1921 – morte de Maria Ernestina. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Mon cher papa

No canto superior direito da primeira página está uma anotação não totalmente percetível: “24 (?)”. Tem algumas manchas de tinta azul. Documento original manuscrito em francês com título atribuído.

Meu caro Canto

O remetente escreve que desta vez não está debaixo das barricadas do mau humor, como da última vez, mencionando ainda, o muito calor que tem feito. Refere que desde o dia 28 que tem estado a gozar o convívio e o carinho da família. Escreve que em Lisboa terminou o concelheiro [Arcanio] e que fez o busto do Eça, mencionando que em Viseu ainda não fez nada, e que entregou a estatuetas e a caixa de pirogravura de Canto da Maya. Refere que este com o [Calamba] que lhe disse já ter dado ao Manta os livros. Escreve que recebeu notícias do Armando, de Rabo de Peixe em que lhe dizia que ia escrever a Canto da Maya, mencionando ainda que o Andrade lhe escreveu de [Salzburgo]. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Ernesto do Canto

O remetente, começa por abordar a carta "Notas - Carta a Ernesto do Canto", que releu, tendo encontrado um forte encadeamento de ideias, referindo que começou a escrever, fechando os ouvidos para evitar o ruido vindo do mercado 2 de maio, fazendo uma analogia entre o mercado e o Parlamento. Menciona que ainda não pagou a dívida de afeto que tem para com Canto da Maya, pelas cartas, postais e estampilhas que este lhe envia. Escreve que ao reler as cartas de Canto da Maya, encontrou a resposta às suas últimas produções, pedindo permissão para dizer o que sente sobre o "menino dos patos", referindo que Canto da Maia, solicitou-lhe um nome simples e incisivo para o trabalho, e que nenhum encontrava tão filosófico e expressivo como "the strugle for life". Refere que após analisado o trabalho, entendeu este como impróprio e com um conflito entre o pensamento filosófico e a estética que em nós desperta, mencionando que a ideia é magnífica, mas que a corrente artística que deixou no barro não deixam perceber tal ideia. Continua descrevendo a obra e dá a sua opinião sobre a mesma, sugerindo a Canto da Maia que deixe de fazer potes de barro e que lute por conseguir o movimento da cena, defendendo-se da sua crítica com um novo trabalho. Escreve sobre uma ida a Nelas, descrevendo pormenorizadamente a paisagem, a Vila e os modos de vida das gentes. Descreve ainda uma carta que o deixou chocado e sem disposição para nada, relativa a uma mulher que tentou ajudar o Pai, e que por isso foi condenada pelos irmãos. Informa ainda que tem recebido notícias dos Andrades e [mestre piloto], que estão muito entusiasmados em Paris, mas algo cansados. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Canto:

O remente escreve que regressou há 4 dias a Lisboa onde encontrou de braços aberto na estação o Armando Cortes Rodrigues a quem questionou sobre as suas novas pesquisas, referindo que este lhe informou do falecimento da tia de Canto da Maia e do grave estado de saúde do irmão. Envia o seu lamento e pesar a Canto da Maya e aos seus pais. Solicita notícias sobre o estado de saúde do irmão e envia beijos para a Beatriz. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Ernesto do Canto

O remetente informa que escreve em vésperas da partida do vapor, mencionando que recebeu o postal e o pedido de Canto da Maia: "a machina de afiar laminas gillete". Questiona Canto da Maya se soube do escândalo que alguns pintores "d'aqui" fizeram com a Exposição de Ponta Delgada, referindo que "a fala de chá e de dinheiro traz sempre d'estas figuras de urso", questionando-o se sabe lhe dizer mais alguma coisa sobre o ocorrido. Escreve que envia a apólice do seguro do gesso e questiona se o friso está muito adiantado. Solicita noticias e pede que Canto da Maya, não se feche no silêncio. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Caro Ernesto

O remetente aborda a última carta de Canto da Maya, a qual lhe deu esperança da vinda deste para Viseu. Escreve um parágrafo quase em forma poética sobre o seu sentimento perante a possível vinda de Canto da Maya. Solicita-lhe que faça as malas e que ajude a fazer as da [Madame][Descheues]. Solicita a vinda de Canto da Maya e refere que a sua ida a Lisboa depende do regresso da sua prima e de questões profissionais. Demonstra pesar em não o poder receber e à sua companheira em sua casa, por questões cristãs e princípios de educação, por estes não serem oficialmente marido e mulher. Propõe-se a auxiliar na aquisição de mobiliário, mas em relação à casa, entende ser melhor que seja o próprio Canto da Maya a decidir. Informa que um modelo de rapaz é provável que se arranje, como também um modelo de rapariga. Aconselha uma rapariga para o trabalho e refere que o total das despesas, não será mais do que dois mil reis diários. Informa ainda que dispõe de um fogão a petróleo que coloca à disposição de Canto da Maya (provavelmente para algum trabalho) e que em Viseu não há bom barro para modelar. Informa que o seu atelier não oferece condições para trabalhar escultura e, se não fosse isso, o convidaria. Insiste novamente para que o escultor vá para Viseu, que necessita do amigo para trabalhar e que precisa que Canto da Maya faça a decoração de [umas portas] no átrio. Menciona que já existe um artista refugiado em Viseu; Frederico [Abecasis]; escultor. Informa que não conseguiu obter o [afiador e caudas] e por isso não enviou a encomenda. Termina referindo estar adoentado e com muito trabalho. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Ernesto do Canto

O remetente aborda a ida de Canto da Maya a Viseu, informando que anunciou à sua mãe que este viria acompanhado por [Madame][Descheues] indicando esta como esposa de Canto da Maya. Informa que consegui arranjar uma garagem que irá servir de atelier a Canto da Maya, numa rua central, no rés do chão de uma casa antiga portuguesa, onde reside o conservador do museu regional. Descreve a loja como magnífica, com boa luz e com água canalizada, ao preço de três escudos por mês. Informa que remete um postal onde é possível vislumbrar a casa e o futuro atelier. Confirma que recebeu o vale enviado pelo escultor no valor de quatro mil reis. Insiste na ida de Canto da Maya para Viseu, e solicitada uma data para que lhe possa arranjar uma casa. Refere ainda que se for no inverno, vai ver uma estação "fecunda d´impressões e vida artística". O postal que o remetente informa que junto envia, não se encontra. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Oliver Frick

Carta em francês remetida a partir de Londres e assinada Oliver Frick. No verso tem anotações, a lápis, de números e um esboço de planta de edifício - 2 pisos. Documento original manuscrito em francês. Título atribuído.

Mon três Chéri

Carta em francês remetida a partir de Bolonha. É datilografada com anotações manuscritas. Documento original datilografado em francês. Título atribuído.

Querido Ernesto

Escreve que não imagina o prazer que tiveram em o saber de boa saúde e em ter sido tão bem recebido pelos colegas. Afirma que o Norberto contou ao Pae o que Canto da Maya tinha passado e que lhe parece ser um bom rapaz e muito amigo dele. Afirma que está bem, mas que tem muitas saudades do “meu bom Ernesto”. Nunca julgou serem tão amigos, o que não admira porque foram criados juntos. Ficou admirada por ter feito uma viagem tão grande, parecendo-lhe que ia diretamente para Paris. A carta continua com outras considerações, agradecendo o bebé que está lindo e que todos o acham encantador. Informa que em breve terá notícias a dar-lhe. Termina pedindo-lhe que aceite mil saudades. Assina “Victoria”. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Caro Ernesto

Victoria escreve a Ernesto dizem que está admirada com o silêncio dele. Deseja-lhe festas muito felizes. Pergunta-lhe o que tem feito. Das pessoas dele conhecidas não há novidades a dar-lhe. Entre outras notas, pede-lhe para que não esqueça de mandar notícias. O cartão-postal tem a representação de uma mulher com rosas brancas nas mãos. Uma parte do cartão é de leitura mais difícil devido à escrita cruzada e sobreposta. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Monsieur Ernesto do Canto

Cartão-postal com representação da Avenue République, França. A mensagem está escrita acima da imagem. Documento original manuscrito em francês. Título atribuído.

Monsieur Ernesto do Canto

Cartão-postal com mensagem em francês com a representação de duas imagens (uma em pormenor) de uma paisagem com casa. As imagens estão dentro de cercadura com flores. Documento original manuscrito em francês. Título atribuído.

Cher Monsieur

Cartão remetido, com mensagem escrita em francês, a partir de Paris. Documento original manuscrito. Título atribuído.

Mon cher Amie

Carta, em francês, remetida de Nova Iorque. Documento original manuscrito. Título atribuído.

Mon cher

Carta, em francês, remetida de Nova Iorque. Tem envelope. Documento original manuscrito. Título atribuído.

Meu caro amigo Ernesto

O remetente escreve que tinha muito a dizer-lhe, mas que não tem tempo, e que tem muita necessidade das cópias dos retratos que lhe ofereceu. Solicita que Canto da Maia lhe arranje um fotógrafo. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Querido Ernesto

Entre vários assuntos, escreve que tem saudades e relembra as férias, os convívios e os serões e que agora está tudo muito diferente com a morte da Delfina; envia dinheiro para as três estatuetas e enviará mais. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Ernesto do Canto

[Lisboa] Refere que a demora em escrever não se deve à falta de lembrança ou vontade. Acrescenta que a constituição predial leva a "trabalhos forçados" e daí a falta de tempo. Escreve sobre as impressões que Canto da Maya teve de Paris, concordando com este e tecendo algumas considerações. Continua com outros assuntos. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Correspondência remetida

Conjunto de documentos constituído, essencialmente, por rascunhos de correspondência a remeter. Há um documento composto com três missivas cujos destinatários não foram identificados.

Meu bom Cortes

É uma carta cuja primeira frase é muito idêntica à da carta rascunho PT/MCM/ECM/A/2-2/1/3: “É apressadamente agora de manhã enquanto não chegou o modelo que lhe venho dizer coisas.” A carta continua com algumas considerações, mostrando-se incompleta. Está escrita numa pequena folha rasgada. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meus caros Pais

Canto da Maya escreve sobre o Grand Theatre onde representaram 3 peças de um escritor suíço [Marhart] que é diretor em Paris do jornal [Mercure], e descreve as mesmas. Refere que o Mário não apreciou tanto por não entender tão bem o francês. Menciona que o Mário lhe tirou um retrato que junto irá enviar. Informa que na segunda-feira, 27, assistiu a uma conferência sobre arte grega e da renascença, no Instituto F.F. Rousseau, referindo que agora às segundas-feiras, enquanto os pais estiverem a jantar, que se lembrem que ele irá estará ouvindo falar sobre arte. Não apresenta nota de despedida e será um rascunho. No canto superior direito da primeira página, há anotações de alguns bens alimentares com o valor à frente. Papel com várias lacunas.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu bom Norberto

Rascunho em que Canto da Maya escreve que no último paquete não recebeu qualquer carta dele, referindo que, porém, não se admirou, pois recordou-se que ele deveria ter o exame de álgebra. Refere que chove fortemente lá fora, mas que se encontra confortavelmente no seu atelier, deliciando-se. Espera que Norberto Côrreia já esteja livre do exame e, que as "malditas cólicas" o deixem. Espera por notícias a 24, referindo que se encontra bem e que tem trabalhado. No verso está, também, um rascunho para "Caro Primo": Canto da Maya escreve que o rapaz portador destas palavras e carta, é um rapaz que esteve em casa da tia Annica [Ana Leite do Canto] até ela falecer, referindo que este foi sempre um bom criado, mas que, agora está desempregado, e por isso o recomenda ao primo, que talvez necessite de alguém para algum serviço. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Índice

Agenda de contatos, com folhas com índice alfabético.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Álbum

Álbum, criado na origem, com postais ilustrados, sem correspondentes, com tema variados relacionados com a Ilha de São Miguel (Açores). Encontram-se paisagens, costumes, pessoas tais como Hintze Ribeiro, Teófilo Braga, Manuel de Arriaga e Antero de Quental. Está em razoável estado de conservação, mas com algumas manchas e desgaste na capa a lombada está, também, um pouco frágil.
Documento original impresso.

Álbum de Collections

Álbum constituído, na origem, por vários recortes de publicações, apenas com as imagens e eventualmente com as pequenas legendas que as acompanham, com temas variados como reproduções de obras de arte e representações de pessoas e paisagens. As imagens são a preto e branco. Dentro deste álbum estão três postais sobre Londres.
Documentos originais e impressos em francês. Título formal.

Illustração Portugueza

Número 210 da Illustração Portugueza, edição semanal do jornal “O Século”. Tem artigos sobre temas variados como a caça à baleia nos Açores, sobre uma peça se Augusto de Castro (“A Vertigem”), a construção de um paquete, as caçadas da Princesa Helena de Orleans, um artigo sobre a sepsia – sobre a evolução da preparação de medicação, entre anúncios e factos. A capa tem uma reprodução fotográfica de Maria Carlota Navarro.
Documento original impresso em português. Título formal.

O Occidente

Número 1242 de “O Occidente”, Revista Illustrada de Portugal e do Estrangeiro. A capa tem uma reprodução de uma tela de Carlos Reis (“Raios de Sol Ardente”) e com o título “10ª Exposição da Sociedade Nacional de Belas Artes”. Tem texto sobre a exposição de pintura de Carlos Reis, imagens da Exposição dos Humoristas Portugueses e da recita dos Quintanistas de Direito da Universidade de Coimbra, entre outros artigos e publicidade.
Documento original impresso em português. Título formal.

Arte

Número 2, ano 1, do Boletim da Sociedade Nacional de Belas Artes intitulado “Arte”. Na página 13 há a representação de uma escultura de Canto da Maya acompanhada pelo artigo “Obras Notáveis do Património Artístico Nacional”. Entre outros, há artigos sobre a XVI Exposição Anual de Miniatura, aguarela, Gouache, Pastel, Desenho, Caricatura, Gravura; 10ª Exposição do grupo de Artistas Portugueses e 3ª Exposição do Grupo Português de Aguarelistas.
Documento original impresso em português.

Donations Recentes

Catálogo de uma exposição coletiva no Museu Municiapal Bouloghe-Billancourt. As páginas 11 e 12 são dedicadas a Canto da Maya – nota biográfica e fotografias de peças. Desta exposição fizeram parte trabalhos de Henry Arnold, Joseph Bernard, Max Blondat, Jean-Rene Carriere entre outros.
Documento original impresso em francês. Título formal.

Portuguez Francez

Pequeno dicionário de português-francês que se encontrada danificado, tendo a lombada descolada e lacunas nas primeiras folhas.
Documento original impresso. Título formal.

Programas de peças de teatro e outros eventos

Unidade de instalação [com título atribuído] criada na origem que contém vários programas de peças de teatro e outros eventos, que na sua maior parte tiveram lugar no Teatro Micaelense, e com outros quatro documentos que não fazem parte desta tipologia. Os documentos estão apresentados seguindo a ordem cronológica dos eventos:

• La Revoltosa, Recita Extraordinaria, Companhia Hespanhola de Opera e Zarzuela, Theatro Michaelense, 28 de Dezembro de 1901
• El Dominó Azul, , Companhia Hespanhola de Opera e Zarzuela, Theatro Michaelense, 5 de Fevereiro de 1902
• Cinematographo-Biographo Maravilhosainvenção do grande engenheiro electricista EDISON, Teatro Michaelense, 19 d’Abril de 1902
• Sarau Litterario-Musical, Anthero de Quental, Anniversario do Nascimento do Poeta, Teatro Michaelense, 18 de Abril de 1903
• 1.º Concerto BENSAUDE, Teatro Michaelense, 28 de Abril de 1903
• 2.º Concerto BENSAUDE, Teatro Michaelense, 30 de Abril de 1903 (três exemplares)
• Tournée aos Açores e Madeira, Companhia Dramatica Composta de Artistas da Companhia ROSAS E BRAZÃO, Ponta Delgada, 26 de Maio de 1903
• M.R ALPHONSE, Companhia Dramatica Portuguêsa, A 1ª representação da peça em 3 actos, de Alexandre Dumas, filho, Teatro Michaelense, 30 de Maio de 1903 + COMMISSARIO BOM RAPAZ, A 1ª representação da comedia em 1 acto de J. Courtline, arranjo de Camara Lima
• CASA de BONECA, Companhia Dramatica Portuguêsa, A 1ª representação da peça em 3 actos, de Henri Ibsen, Teatro Michaelense, 31 de Maio de 1903
• DEMI_MONDE, Festa Artistica da actriz Lucinda Simões, A 1ª representação da peça em 5 actos, original de Alexandre Dumas, filho, Companhia Dramatica Portuguêsa, Teatro Michaelense, 1 de junho de 1903
• BLANCHETTE, Festa Artistica do actor Christiano de Sousa, Ultima e definitiva representação da peça em 3 actos de Brieux, Companhia Dramatica Portuguêsa, Teatro Michaelense, 3 de junho de 1903
• O AMIGO DAS MULHERES, Única representação da peça em 5 actos de Alexandre Dumas, filho, Companhia Dramatica Portuguêsa, Teatro Michaelense, 4 de Junho de 1903
• A Vida de um rapaz pobre, ÚNICA REPRESENTAÇÃO da peça em 5 actos e 7 quadros, original de Octavio Fenillet, Companhia Dramatica Portuguêsa, Teatro Michaelense, 2 de junho de 1903
• A Vida de um rapaz pobre, a pedido, ÚNICA REPRESENTAÇÃO da peça em 5 actos e 7 quadros, original de Octavio Fenillet, Companhia Dramatica Portuguêsa, Teatro Michaelense, 7 de junho de 1903
• A LAGARTIXA, Ultimo Espectaculo e Despedida da Companhia, Companhia Dramatica Portuguêsa, Teatro Michaelense, 8 de junho de 1903
• A Morgadinha de Valflôr, A primeira representação do drama em 5 actos, original do falecido escriptor Manoel Pinheiro Chagas, Companhia Dramatica Portugueza, Teatro Michaelense, 28 de janeiro de 1904
• Carnaval de 1904, Teatro Michaelense , 3 Grandiosos espectaculos de gargalhada, A Voz do Sangue, 14 de Fevereiro de 1904 e Á Procura do Badalo; À Pesca d’Um Marido, 15 de Fevereiro e O Genro do Caetano; O Genro do Caetano, 2ª representação, e a 3ª representação da Revista À Procura do Badalo, 16 de Fevereiro
• 2.º Concerto BENSAUDE, Teatro Michaelense, 7 de Abril de 1904
• Verdadeiro Acontecimento Theatral, Grandioso Espectaculo para todos os gostosa apresentação da COMPANHIA DE VARIEDADES de que faz parte a celebridade universal TORESKY, Teatro Michaelense. 12 de Novembro de 1904
• RECITA ANNUAL DOS ESTUDANTES do Lyceu Central, revertendo o seu producto a favor do monumento do GRANDE POETA Anthero de Quental, Teatro Michaelense, 2 de Dezembro de 1902
• TOURNÉE ANGELA PINTO, 5-A RECITA, 30 de Junho de 1905, A AVENTUREIRA + AMOR DE PERDIÇÃO, Domingo, 2, COMPANHIA DRAMATICA PORTUGUEZA, Teatro Michaelense
• TOURNÉE ANGELA PINTO, 6-A RECITA, AMOR DE PERDIÇÃO, COMPANHIA DRAMATICA PORTUGUEZA, Teatro Michaelense, 2 de Julho de 1905
• FESTA ESCOLAR dada pelas alumnas do Collegio de A. Francisco Xavier em Ponta Delgada, 1906
• PERALTAS E SECIAS, RÉCITA DE AMADORES em benefício das Associações de caridade de O SECULO XX e COZINHA ECONOMICA, Teatro Michaelense, 20 de Janeiro de 1906 (dois exemplares)
• CARNAVAL DE 1906, Grande Batalha de Flores, Campo de S. Francisco, DECRETO, 24 de Fevereiro de 1906 (não é programa de evento)
• A BONECA, Estreia da Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 26 de Maio de 1906 + A PERCICHOLE, 27 de Maio de 1906
• A PERICHOLE, da Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 27 de Maio de 1906 + OS 28 DIAS DE CLARINHA, a representação da opereta em 3 actos, 28 de Maio de 1906
• OS 28 DIAS DE CLARINHA, a representação da opereta em 3 actos de Raymund E Mars, musica de Victor Roger, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 28 de Maio de 1906 + O SOLAR DOS BARRIGAS, 30 de Maio de 1906
• O SOLAR DOS BARRIGAS, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 30 de Maio de 1906 + A CIGARRA, 31 de Maio de 1906 (dois exemplares)
• A CIGARRA, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 31 de Maio de 1906 + A GRÃ-DUQUEZA, 2 de Junho de 1906 (dois exemplares)
• A GRÃ-DUQUEZA de GEROLSTEIN, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 2 de Junho de 1906 + A BONECA, 3 de Junho de 1906 (dois exemplares)
• A BONECA, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 3 de Junho de 1906 + TIM-TIM POR TIM-TIM, 4 de Junho de 1906 (dois exemplares)
• DECLARAÇÃO (documento com 3 versos e assinado com as iniciais impressas F.C e S.B., 6-6-906) – não é programa de evento.
• TIÇÃO NEGRO, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 7 de Junho de 1906 + DRAGÕES DE VILLARS, 9 de Junho de 1906
• O PERIQUITO, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 11 de Junho de 1906 + O SOLLAR DAS BARRIGAS, 13 de Junho de 1906
• BARBA AZUL, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Teatro Michaelense, 14 de Junho de 1906 + Dragões de Villars, 15 de junho
• A CASTELLÃ, Estrêa da Companhia Dramatica, Theatro Michaelense, 9 de Janeiro de 1907
• O ADVERSÁRIO, Theatro Michaelense, 12 de Janeiro de 1907
• OS CASTROS, A representação da comedia em 4 actos, original do festejado escriptor Marcelino Mesquita, Theatro Michaelense, 13 de Janeiro de 1907 (dois exemplares)
• A CEIA DOS CARDEAES, Theatro Michaelense, 15 de Janeiro de 1907 + O PASSADIÇO. Ordem dos espectaculo – 1.º Passadiço, 2.º Ceia dos Cardeaes
• O GENRO DO SR. POIRIER, Companhia Dramatica Portugueza, Theatro Michaelense, 17 de Janeiro de 1907
• AMOR FUNESTO, Companhia Dramatica Portugueza, Theatro Michaelense , 20 de Janeiro de 1907
• OS VELHOS, Companhia Dramatica Portugueza, Theatro Michaelense, 22 de Janeiro de 1907 (dois exemplares)
• AS CALÇAS DA AUCTORIDADE, Companhia Dramatica Portugueza, Theatro Michaelense, 24 de Janeiro de 1907
• ARTE DE AGRADAR e A Ceia dos Cardeaes, Festa artística do actor Lagos dedicada à Academia de Ponta Delgada, Companhia Dramatica Portugueza, Theatro Michaelense, 20 de fevereiro de 1907 + Amanhã 5.ª feira 21 de fevereiro Festa artistica de Elvira de Jesus e Ferreira d’Almeida dedicada ao ex.mo sr. Commendador João de Mello Abreu
• SAPHO, Ultimo espectaculo, despedida da companhia, grandiosa festa em homenagem á distincta actriz Maria Falcão, Companhia Dramatica Portugueza, Theatro Michaelense, 24 de fevereiro de 1907 (dois exemplares)
• HYMNO do talentoso causídico Ex.mo Sr. Dr. José Bruno Tavares Carreiro oferecido pela filarmónica UNIÃO FRATERNAL ((não é programa de evento)
• TIM-TIM POR TIM-TIM, Companhia d’Opera Comica do Theatro D. Amelia, Theatro Michaelense, 4 de Junho (???)
• SECÇÃO telegraphica, Serviço especial d’A REPUBLICA (não é programa de evento).

Meu Pai

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Meu querido Pai

O documento apresenta duas datas. Foi registada a data junto à assinatura do remetente. Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

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