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Manno e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Manno e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Manno e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Manno e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Mano e Snr.

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Manuel Arsénio Moniz

[Ribeira das Tainhas] Carta que envia a Francisco Leite de Teve ou a [?], tando assim dois destinatários. O papel tem uma lacuna e manchas.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Manuel Casimiro Pacheco

Escreve a perguntar por notícias de Ernesto do Canto. Numa das cartas refere que lhe foi dito que estavam na casa de saúde dos frades João de Deus. Refere uma viagem que fez às Flores e Corvo, com o Bispo que lá esteve 24 horas para realizar crismas.
Título atribuído.

Manuel Cláudio de Almeida

Conjunto de cartas em que Manuel Cláudio de Almeida é um dos correspondentes, seja como remetente ou como destinatário.
Título atribuído.

Manuel Inácio Silveira

Subsérie [com título atribuído] com apenas uma carta remetida por Manuel Inácio Silveira (Manoel Ignacio Sylveira). É um original manuscrito, em português, com título atribuído.

Manuel Pedro Viveiros

Saber do estado de saúde e parabeniza pela cirurgia que foi feita. Em duas das cartas em que Margarida Leite do Canto acrescenta mensagem para o marido. Título atribuído.

Manuel Pereira Resende

Subsérie [com título atribuído] com apenas uma carta remetida, do Nordeste, por Manoel Pereira Resende em que, entre outros assuntos, certifica que o negócio está a seu cuidado e que irá dar conta dos resultados. O papel tem uma lacuna no local onde estaria o selo em lacro que fechava a carta.
É um original manuscrito, em português, com título atribuído.

Manuel Tavares de Sousa

Agradece e reconhece a amizade de Ernesto do Canto que o tornou este seu confidente num assunto tão particular, sem nunca referir do que se trata. A última página está rasgada. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Margarida Isabel do Canto e Medeiros

Carta recebida da irmã em que lhe dá os parabéns pela operação e deseja que esteja muito melhor. Agradece as notícias enviadas também pelo irmão Eugénio entre outros assuntos. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Margarida Isabel do Canto e Medeiros (1824-03-09/1924), tia-avó

Subsecção [com título atribuído] que integra documentos que consistem em duas cartas recebidas, rascunhos do testamento, recibos e uma sentença formal de partilhas.
Margarida Isabel Dias do Canto e Medeiros é filha do morgado José Caetano Dias do Canto e Medeiros (1786/1858) e de sua primeira mulher, Margarida Isabel Botelho. Nasce em Ponta Delgada, na freguesia de São Pedro em 1824. Morre solteira. É, por via de José Caetano, tia-avó de Ernesto Canto da Maya.

Margarida Leite do Canto

Vasto conjunto de cartas recebidas da mulher e sobrinha, Margarida, filha de André do Canto (1814/1848), irmão mais velho de Ernesto do Canto. Margarida e Ernesto casam em 1859.
Há cartas dirigidas a Ernesto do Canto e aos tios Eugénio e talvez Filomeno, ainda no período em que se encontravam a estudar em Coimbra, portanto, antes do casamento com o tio Ernesto. Em muitas das cartas expressa preocupação com a saúde do marido durante o período do tratamento em Paris (1896) e envia notícias da família e amigos.
Título atribuído.

Margarida Leite do Canto

Subsérie [com título atribuído] que contém cartas remetidas, das Furnas, pela sobrinha Margarida Leite do Canto sobre assuntos muito variados como impressões sobre o tempo, notícias sobre a família, amigos e conhecidos, passeios e viagens. Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Margarida Leite do Canto

Conjunto de cartas recebidas da sobrinha e cunhada Margarida Leite do Canto (1842/1915), filha de André do Canto (1814/1848) e mulher de Ernesto do Canto (1831/1900).
Título formal.

Maria

Tendo como remetente “Maria”, são dois cartões-postais.
Título atribuído.

Maria Carolina [?] da Câmara Medeiros

Rascunho de carta em que responde a Maria Carolina sobre uma vistoria ao barreiro das quintas das Alminha e considerações sobre as qualidades hidráulicas do barro. No verso tem a cópia manuscrita de uma carta recebida de Maria Carolina sobre a quinta das Alminhas.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Maria Ernestina Leite do Canto de Faria e Maya

Conjunto de cartas enviadas pela mãe. Maria Ernestina Leite do Canto de Faria e Maya nasce a 8 de outubro de 1868 e morre no ano de 1921 a 16 de junho. Todos os documentos são originais e manuscritos.

Maria Ernestina do Canto de Faria e Maya

Conjunto de cartas recebidas da filha mais nova, Maria Ernestina. Assuntos variados que, em algumas, incidem na preocupação com o tratamento de saúde de Ernesto do Canto em Paris, com as saudades que sente e a vontade em se voltarem a reunir. Há também uma carta em que Ernestina pede autorização a pai para casar no dia de anos. Título atribuído.

Maria Francisca

Carta remetida à tia por Maria Francisca.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Maria Guilhermina

Carta da prima que lhe deseja saúde e agradece por não lhe ter falhado com Maria Guilhermina precisou.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Maria Helena

Cartão-postal remetido pela prima Maria Helena. Escreve que ontem recebeu a carta do primo e que agradece. Agora não escreve carta porque não tem muito tempo. Informa que, desde a chegada e com exceção do dia da viagem, tem chovido sempre sem nunca o tempo aliviar. Está cansada de tanto ver chover mas tem tomado sempre banho e ido a todas as (?) água azeda. Diz que este é o segundo postal que lhe escreve e pergunta a Ernesto o que tem feito na Rocha, questionando se não tem sido uma massada. Devido ao tempo têm tocado piano e que no dia de ontem jantou o Dr. Crespo, não havendo mais novidades. O cartão apresenta cravos, à volta dos quais a prima escreveu a mensagem. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Maria Hortênsia F. Pacheco de Castro

Subsérie [com título atribuído] com apenas uma carta que a Maria Hortênsia F. Pacheco de Castro dirige a D. Isabel [Maria do Canto, n. 1822] e D. Margarida [Isabel do Canto, 1824/1923] em que expressa pesar para morte de D. Ana [Adelaide do Canto, n. 1816]. Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Maria Luísa de Vasconcelos

Subsérie com 3 cartas recebidas da Presidente da Direção do Asilo da Infância Desvalida.
Título atribuído.

Maria Teresa d’Aguiar Vaz Pacheco de Castro

Subsérie [com título atribuído] com apenas um cartão de visita de Maria Teresa d’Aguiar Vaz Pacheco de Castro em que esta pede às Tias o favor de dar flores para a árvore de Natal, agradece e pede desculpas. Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Maria da Conceição

Carta enviada por Maria da Conceição para destinatário não identificado. Entre outros assuntos, escreve sobre a família Elliot Calcott porque o cunhado da destinatária, Guilherme, assim lho pediu.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Matilde

Carta remetida por Matilde a Conceição. Acusa a receção da carta e bilhete e agradece. Entre outros assuntos, lamenta a falta de apetite da destinatária e acrescenta que já enviou a carta desta à Emília.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Maximiliano Firmino de Macedo Alves

Contém três cartas e um cartão-postal remetidos por Maximiliano Alves (escultor). Este conquista a medalha de 2ª classe da SNBA, 1916, na Exposição da SNBA, ex-áqueo com Canto da Maya.

Mes Chéres enfants

Documento original manuscrito em francês. Título atribuído.
O papel apresenta lacunas.

Meu Amigo

Carta enviada por destinatário não identificado.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Bom Senhor

No cabeçalho, Margarida Leite do Canto escreve mensagem para o marido. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Ernesto

De Ponta Delgada escreve ao sobrinho a agradecer o retrato que não está muito bom, mas que continua a agradecer. Informa que foi ver as Tias Canto e que a mão ainda não está muito boa, continuando fraca e pálida, mas com muitas saudades do filho. Informa, também, que os pais vão no dia 1 de agosto para as Furnas. Escreve sobre outros assuntos. Assina “tua tia e amiga Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Caro Ernesto

O remetente aborda a última carta de Canto da Maya, a qual lhe deu esperança da vinda deste para Viseu. Escreve um parágrafo quase em forma poética sobre o seu sentimento perante a possível vinda de Canto da Maya. Solicita-lhe que faça as malas e que ajude a fazer as da [Madame][Descheues]. Solicita a vinda de Canto da Maya e refere que a sua ida a Lisboa depende do regresso da sua prima e de questões profissionais. Demonstra pesar em não o poder receber e à sua companheira em sua casa, por questões cristãs e princípios de educação, por estes não serem oficialmente marido e mulher. Propõe-se a auxiliar na aquisição de mobiliário, mas em relação à casa, entende ser melhor que seja o próprio Canto da Maya a decidir. Informa que um modelo de rapaz é provável que se arranje, como também um modelo de rapariga. Aconselha uma rapariga para o trabalho e refere que o total das despesas, não será mais do que dois mil reis diários. Informa ainda que dispõe de um fogão a petróleo que coloca à disposição de Canto da Maya (provavelmente para algum trabalho) e que em Viseu não há bom barro para modelar. Informa que o seu atelier não oferece condições para trabalhar escultura e, se não fosse isso, o convidaria. Insiste novamente para que o escultor vá para Viseu, que necessita do amigo para trabalhar e que precisa que Canto da Maya faça a decoração de [umas portas] no átrio. Menciona que já existe um artista refugiado em Viseu; Frederico [Abecasis]; escultor. Informa que não conseguiu obter o [afiador e caudas] e por isso não enviou a encomenda. Termina referindo estar adoentado e com muito trabalho. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Caro Ernesto

Refere uns prédios inscritos na matriz predial de Nossa Senhora da Estrela que foi exposta a reclamações.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Ernesto

Escreve sobre elogios ao trabalho do filho em Portugal lidos por José Mª da Câmara e que lhos transmitiu. Afirma que, como mãe babosa, já sabia do que valia mas que gosta que os outros saibam. Fala que já sabe dos problemas que a Tia com a costureira para ir para a Ilha e que foi melhor não se ter concretizado tal intenção. Isto porque dias pessoas nervosas brigam e na ilha não se dão criadas de Lisboa e que de nada serviram os sermões da Tia; afirma que lá esteve mas que não quis fazer sermões. Diz que a Mãe e família são seres à parte e que não se devem misturar com outras criaturas, fazendo a ressalva que isto não é soberba e que a Tia foi levada pelo bom coração e que ficou admirada, depois, por não encontrar tanta pureza quanto imaginava. A carta continua com vários assuntos, entre os quais, a filha Beatriz e que deseja que Ernesto tenha sempre uma conversa […]. Não só agora que é pequena mas, também, depois de grande e que tudo o que ele fizer ou disserem diante dela é um oráculo. Reconhece que a filha não é muito inclinada à religião e que tem espírito de análise mas que deseja que solteira, casada ou viúva seja uma mulher séria. A carta foi escrita antes de 10 de setembro de 1913 – data da morte da Tia (Ana Leite Dias do Canto Bicudo) uma vez que esta é referida. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Caro Ernesto

O remetente escreve que recebeu a carta de Canto da Maya na cama, onde se encontra por estar com uma crise de dores, referindo que pôs todos os amigos em alvoroço e que até o Armando, dormiu no chão, de vigia. Refere que as notícias que recebeu da mãe da irmã também o abalaram. Questiona como está Canto da Maya, se está mais resignado e mais forte para amar com todos os contratempos da vida. Questiona ainda se os tremores de terra o têm abalado e se o atelier dele sofreu com a saraivada. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Caro Ernesto

A carta estava dobrada juntamente com uma lista de indicações bibliográficas que não faz parte daquela. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Ernesto

Desejos de um ano novo muito feliz de coração a todos. O remetente informa que estão de saúde e felizes num começo de vida calma e encantadora como “o lindo amanhece do mais precioso dia…”. Informa que há que queria escrever, a agradecer o postam que Ernesto do Canto enviou, e dar notícias. Pede desculpas por estar em falta, mas que não foi por esquecimento. Bem pelo contrário, que se lembra com saudades de todos que tanta atenção e amizade lhe deram. Diz que está a morar na Rua do Colégio numa casa modesta e engraçadinha. E, enquanto coloca os bens nos lugares, tantas vezes diz consigo próprio: “ai! Se o Ernesto aqui estivesse, quem bom seria.” Escreve que fez muita falta e que essa ida para Lisboa foi má para todos os que ficaram. E que todos os serões em casa da mãe, para onde vai todos os dias, estranham imenso […].Carta incompleta a partir deste ponto. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Ernesto

O remetente informa que tem recebido os postais ilustrados de Canto da Maya e elogia a sua arte. Mostra-se preocupado, teme que por lapso não tenha recebido o aviso da Sociedade Nacional e que, por isso, Canto da Maya não possa expor. Refere que a entrega da lista dos trabalhos finda a 15 do corrente e questiona se Canto da Maia tem mais alguma coisa para a exposição. Questiona ainda, para além da "Tortura", que outro nome quer que se ponha à escultura. Solicita que Canto da Maya indique os tamanhos e preços das peças. Informa a nível pessoal, que a sua casa à quase pronto e que conta com a visita de Canto da Maia e refere: "sei que não morre de amores por Portugal (ou será só Lisboa)". Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Caro Ernesto

Victoria escreve a agradecer, de coração, a carta recebida e pede desculpa por ter demorado a responder à penúltima, mas tinha o tempo muito ocupado com a Amélia. Diz que ele não imagina o tempo que se perde nos consultórios , tendo dias em que regressa às 7h da noite. Espera que ele esteja mais acostumado à nova vida e que consegue avaliar as dificuldades pelas quais passou ao princípio. Entre outros assuntos, pergunta a Ernesto se já tem algum namoro. Ela tem um flirt e pede-lhe que adivinhe com quem. Depois da assinatura, há um post scriptum em que Victoria pergunta a Ernesto se conhece um rapaz chamado Francisco da ilha. Esteve com ela e acabaram por ficar amigos e que lhe parece que ele quer casar com Amélia. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Ernesto do Canto

[Lisboa] Refere que a demora em escrever não se deve à falta de lembrança ou vontade. Acrescenta que a constituição predial leva a "trabalhos forçados" e daí a falta de tempo. Escreve sobre as impressões que Canto da Maya teve de Paris, concordando com este e tecendo algumas considerações. Continua com outros assuntos. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Pae

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Meu Caro Pae

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Pae

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Meu Caro Pae

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Meu Caro Papá

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Papá

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Caro Papá

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Ernesto

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Ernesto

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Ernesto

O remetente refere que está com a “moléstia da moda”. Tem os papeis do irmão que já estudou. Pede a Ernesto do Canto que vá ao sei encontro com três cadernos de suplementos e os índices.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Pai

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Meu Prez.mo Amigo e Snr

[São Vicente] Carta remetida por [?] [?] Martins dos Santos. Escreve, entre outros assuntos, que as câmaras de Ponta Delgada e Lagoa fizeram a liquidação do preço do trigo.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.
Papel com lacunas.

Meu Querido Amigo:

[Sintra] Informa que lhe escreve da cama, por estar com uma constipação tremenda, referindo que só esse motivo lhe impedirá de ir no dia seguinte a Lisboa, dar um abraço de despedida a Canto da Maia. Relativamente à estatueta, solicita a Canto da Maia que a deixe em casa, onde ele a irá levantar quando for Lisboa. Espera que Canto da Maia lhe dê notícias e que o previna da sua passagem para Paris, para que possa abraçá-lo. Faz referência a uma estatueta que irá deixar em cada de Canto da Maya assim que lhe for possível. Carta assinada. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Querido Amigo:

[Arganil] O remetente escreve que está há um mês diluído na natureza, "bebendo sol, ar e luz", referindo que "esqueci-me de mim, e desconheci a utilidade da pena, da tinta, e do papel". Informa que recebeu a carta de Canto da Maya e que tencionou escrever-lhe, referindo, no entanto, que a paisagem de Cintra é nobremente intelectual, e que à medida que o tempo foi passando, esqueceu-se de si e confundiu-se na natureza, e que, " quando quis escrever-lhe achei que, tão bronco estava, que mal me ficaria julgando o seu intelectual espírito de elegância". Escreve que acordou com o outono e que agora escreve-lhe apressadamente, pois Canto da Maya pode não a receber, por já estar a caminho de Paris. Solicita-lhe que em Paris, quando "o outono modela as mulheres nos vestidos novos, em corpos de fadas marinhas, ninfas boiantes em águas de sonhos" que se lembre dele e do seu culto pela arte. Menciona ainda que envia um livro da sua autoria. Está assinada. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Querido Ernesto

Escreve ao filho para que se alegre que vai levar a Tia a Lisboa a 11 ou 12 e que o abraça e regressa. Será um grande prazer os dias que passarem juntos e que esteve já para ir no dia 3 de fevereiro. Refere algumas verbas monetárias que pediu dinheiro à Avó para “não ter dívidas escondidas”. A carta continua com outros temas. A carta foi escrita antes de 10 de setembro de 1913 – data da morte da Tia (Ana Leite Dias do Canto Bicudo) uma vez que esta é referida. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Querido Ernesto

Entre vários assuntos, escreve que tem saudades e relembra as férias, os convívios e os serões e que agora está tudo muito diferente com a morte da Delfina; envia dinheiro para as três estatuetas e enviará mais. Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Querido Ernesto

Escreve que o filho nunca a informal se tinha recebido a lanterna, as bananas e o dinheiro que lhe havia dado para as despesas. Havia, no seguimento desta frase, uma nota em destaque dentro de um retângulo: “Margarida não está de esperanças”. Entre outros assuntos, espera o retrato que tiraram juntos e que já encontrou o mel, que é muito bom, no Travassos (?); o que deseja é o café de uma loja abaixo dos Armazéns do Chiado, ainda abaixo do elevador. E pede que lhe traga um sabonete, referindo-se ainda a chapéus. Vai enviar dinheiro para acabar o chapéu e para a ajuda do vestido de seda. Escreve que envia uma carta, juntamente com esta, para que a entregue à Tia e que gostou muito dos quadros do pintor João Cabral. A carta foi escrita antes de 10 de setembro de 1913 – data da morte da Tia (Ana Leite Dias do Canto Bicudo) uma vez que esta é referida. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Querido Ernesto

Informa o filho que vieram das Furnas a 9 de setembro e que voltaram a passar nos Prestes. Apreciou os grandes quartos e as belas vistas. A falta de luz não lhe permite ler à noite. Dá a notícia da morte do Ferreira Cordeiro de repente nas Caldeiras quando saía do clube e que foi um grande abalo para aquela família. A carta refere assuntos vários e, entre eles, informa que o pai teve uma tosse fortíssima devido a ter andado de carro sem capacete. A tosse era tanta que foi dormir para outro quarto. Acrescenta que sonhou com o filho. Não tem nota de despedida. No cabeçalho, no canto superior esquerdo junto à data, tem anotado “1ª carta”. Documento original manuscrito em português com título atribuído

Meu Querido Pae

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Meu Querido Pae

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Meu Querido Pae

Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.

Meu Querido Pae

Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

Meu Querido Pae

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