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Registos vários: lembretes e contas

Registo de assuntos a lembrar e tarefas a executar, contas (por exemplo com José do Canto) e registo de algumas espécies botânicas.
Documento original manuscrito em português. Título atribuído.

A. Kolomietz

Contém quatro cartas originais e manuscritas em francês remetidas de Bolonha por “Kolomietz”, não tendo sido possível aferir o primeiro nome. As missivas são dirigidas, também, a Vera Wladimirovna Pouritz (2ª mulher do escultor com quem casa a 30 de outubro de 1938).

Chers Madame et Monsieur do Canto

A missiva é, igualmente, dirigida a Vera Wladimirovna Pouritz (2ª mulher do escultor com quem casa a 30 de outubro de 1938). Esta carta apresenta no verso uma lista de despesas. Documento original manuscrito em francês com título atribuído.

Meu Querido Amigo:

[Sintra] Informa que lhe escreve da cama, por estar com uma constipação tremenda, referindo que só esse motivo lhe impedirá de ir no dia seguinte a Lisboa, dar um abraço de despedida a Canto da Maia. Relativamente à estatueta, solicita a Canto da Maia que a deixe em casa, onde ele a irá levantar quando for Lisboa. Espera que Canto da Maia lhe dê notícias e que o previna da sua passagem para Paris, para que possa abraçá-lo. Faz referência a uma estatueta que irá deixar em cada de Canto da Maya assim que lhe for possível. Carta assinada. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

[Alberto da?] Veiga Simões

Composto por duas cartas originais e manuscritas em português remetidas por [Alberto da?) Veiga Simões.
Título atribuído.

Meu Querido Amigo:

[Arganil] O remetente escreve que está há um mês diluído na natureza, "bebendo sol, ar e luz", referindo que "esqueci-me de mim, e desconheci a utilidade da pena, da tinta, e do papel". Informa que recebeu a carta de Canto da Maya e que tencionou escrever-lhe, referindo, no entanto, que a paisagem de Cintra é nobremente intelectual, e que à medida que o tempo foi passando, esqueceu-se de si e confundiu-se na natureza, e que, " quando quis escrever-lhe achei que, tão bronco estava, que mal me ficaria julgando o seu intelectual espírito de elegância". Escreve que acordou com o outono e que agora escreve-lhe apressadamente, pois Canto da Maya pode não a receber, por já estar a caminho de Paris. Solicita-lhe que em Paris, quando "o outono modela as mulheres nos vestidos novos, em corpos de fadas marinhas, ninfas boiantes em águas de sonhos" que se lembre dele e do seu culto pela arte. Menciona ainda que envia um livro da sua autoria. Está assinada. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Ana Leite Dias do Canto Bicudo

Contém várias cartas remetidas ao sobrinho por quem demonstra uma grande aproximação e afetividade. Uma das cartas é, também, dirigida ao sobrinho Mário (irmão de Canto da Maya). Uma das missivas não se encontra datada. Todos os documentos são originais e manuscritos em português. Ana Leite Dias do Canto Bicudo é tua materna de Canto da Maya, nascida a 20 de novembro de 1863 e falecida a 10 de setembro de 1913. Numa grande parte da documentação, ao longo de todo o Arquivo ECM, é tratada como “Tia Annica”, assinando muitas vezes desta forma.

Caro Ernesto

Escreve de Ponta Delgada e informa que enviou carta à mãe de Canto da Maya, entre outros mui variados assuntos, enviando saudades para os sobrinhos Mário e Beatriz. Assina “Tia amiga Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído. Está escrito no verso de um menu do Hotel Bavière de Paris.

Caro Ernesto

Pequeno bilhete escrito no verso de um menú do Hotel de Baviere em Paris. Agradece a carta que recebeu do sobrinho. No verso, onde se encontra a ementa há uma inscrição não de todo percetível:” A. Canto Bicudo quero carta […]tua mãe não me […]. Assina “Tua Tia Annica”. O carão está rasgado na parte inferior. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu Caro Ernesto

De Ponta Delgada escreve ao sobrinho a agradecer o retrato que não está muito bom, mas que continua a agradecer. Informa que foi ver as Tias Canto e que a mão ainda não está muito boa, continuando fraca e pálida, mas com muitas saudades do filho. Informa, também, que os pais vão no dia 1 de agosto para as Furnas. Escreve sobre outros assuntos. Assina “tua tia e amiga Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Ernesto Caro

Escreve sobre Gibraltar e Lisboa e do pagamento de uma passagem e de outros assuntos. Assina “tua Tia e [amiga?] dedicadíssima Annica. Uma das páginas está rasgada verticalmente, dificultando a leitura do conteúdo. Tem envelope também rasgado. Não está datada. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Ernesto

Dá notícias dos pais, irmãos e avó. Entre outras informações, indica que “os teus 34:375 fracos estão na C. Economica. Assina com “Adeus e abraço da tia e amiga dedicada Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meus Caros Ernesto e Mário

Agradece a Ernesto Canto da Maya o retrato e carta enviados e pelas notícias do próprio e do sobrinho Mário a que chama de “ingrato” por nunca lhe escrever. Informa que recebeu as cartas, postais e folhetos enviados pela mãe do escultor. Refere outros assuntos e despede-se com “muitos beijos da tua triste a velha […] tia Annica” Envia beijos ao Mário e saudade que deseja a ambos. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Filho

De Ponta Delgada agradece carta que sobrinho lhe enviou do Funchal e, entre outros assuntos, refere uma viagem que irá fazer. Assina “Tua dedicada tia e amiga Annica”. A última página apresenta uma lacuna no sentido longitudinal a meio da última folha ; no verso desta uma macha e anotações numéricas a lápis. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Ernesto

Entre outros assuntos informa foi com a irmã e a Beatriz visitar os Fenais, Calhetas e Pico da Pedra com um tempo agradável para passear. Assina “tua dedicada amiga Annica”. A última página tem texto de Canto da Maya. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Caro Ernesto

A escrever de Ponta Delgada, começa por agradecer a carta recebida e fornece mais algumas informações que não surgem como muito percetíveis. Assina “Dedicada e infeliz Tia Annica”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro fº

Estima que o filho se encontre de boa saúde e questiona-o se recebeu já as ações da Companhia de Panificação. Pede pata tentar saber como se poderão vender as ditas ações porque se poderá dar o caso de ajudar no pagamento de uma dívida. Assina “A. Cardoso”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

António Cardoso Machado de Faria e Maya

Conjunto de cartas remetidas pelo pai ao escultor, falando de mesadas, notícias de amigos, felicidades pelo aniversário e pelo triunfo numa exposição. António Cardoso Machado de Faria e Maya nasceu em 1853 no dia 31 de outubro.

Meu caro Ernesto

Carta escrita a partir de Ponta Delgada, desejando ao filho muitas felicidades pelos estudos, pede que este lhe mande alguns artigos vários, indicando os estabelecimentos comerciais que os vende. Depois da assinatura, António Cardoso escreve uma nota em que a mãe, Maria Ernestina, lhe pede para comprar um novelo. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro filho

Escreve sobre um problema devido a um valor monetário e, como tal, enviou menos dinheiro ao filho do que era previsto. Informa, ainda, que há de enviar a mesada por vale de correio e se Canto da Maya necessitar que alguma quantia extraordinária que lhe deverá pedir. Pede, em nota depois da assinatura, que não comente este assunto com os Mariannos, facto que poderia ofender muita gente. Fala em possível roubalheira dos empregados. A carta começa por se referir ao valor – “uma grande espiga”- pelos Mariannos. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro filho

O pai felicita Canto da Maya pelo triunfo obtidos na exposição e recomenda-lhe que não se canse agora a fazer estátuas nos meses em que terá exames. Informa que lhe envia um vale com a quantia solicitada e que se puder enviará também o Diário dos Açores, "em que pedi ao Redactor pª transcrever as suas apreciações", sugerindo que Canto da Maya envie um bilhete ao redator do jornal, Victor Cabral, a agradecer-lhe. Existe uma pequena lacuna no papel. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Arthur A. d’Oliveira

Postal em que o remetente acusa a receção de uma carta com direções e bilhetes. Pede, também algumas direções das colónias portuguesas onde gostaria de estabelecer contatos e, também, nas ilhas. Este bilhete postal está incompleto, faltando a imagem da linha de Cintra que o remente diz que este cartão-postal tem. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro filho

Parabeniza o filho pelos anos e envia-lhe uma quantia monetária como lembrança e, também, o irmão Mário lhe envia uma quantia inserida na mesada. O pai pede a Canto da Maya que receba os juros das ações da Panificação e que retire o dinheiro necessário. Há outros assuntos referidos. A carta encontra-se em mau estado de conservação, muito fragilizada e com muitas falhas no papel. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Beatriz do Canto Machado de Faria e Maya

Vasto conjunto de missivas que Beatriz do Canto envia ao irmão sobre os mais variados temas. Há várias cartas não datadas. Beatriz do Canto Machado de Faria e Maya nasceu a 18 de abril de 1902 e morre no ano de 1988 a 20 de abril.

Meu querido Ernesto

Carta em que fala da ida para a cidade para preparar a viagem a viagem a Marselha em dezembro. Informa que escreveu uma carta a […] a pedir informações sobre hotéis e colégios em França. Fala de uma ida à “areia” e das condições atmosféricas que estavam. Refere que engordou um pouco e que mudou o penteado (para além de outros assuntos. Na 1ª página, no canto superior esquerdo indica que havia escrito mais uma folha mas, que com a mudança, a perdeu e não teve tempo para a reescrever. Tem envelope com anotação manuscrita no verso: “Beatriz e Tia Anica?”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Irmão

Gostou de ter notícias do irmão e que soube pela Papis que esta tinha gostado de estar com a Vera e a Maria e que estavam todos bem. Gostou de saber que Canto da Maya está satisfeito com os trabalhos e que o sogro da Papis afirma que o seu trabalho é muito apreciado. Entre outros assuntos, Beatriz refere ao irmão que vai partir para a Lomba da Maia onde passará o inverno. No Topo da 1ª página há uma anotação referente à preparação da partida e despede-se “dos três”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meus queridos

Carta dirigida ao irmão mas, também, à cunhada Vera. A remetente escreve que ficou emocionada por saber que o Ernesto foi à missa, e promete enviar um livro de missa para que o irmão entenda melhor o papel de padre. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Irmão

A remetente agradece as compras que o irmão fez para a sobrinha e informa que amanhã irá ver a fotografia tirada a ele pelo Roberto e pela Maria no clube. Refere que não tem parado pois a [Papis] está a tirar um curso de escrituração comercial e que tem sempre que estudar e, por isso, o arranjo da casa fica para a mamã. Menciona que está a ler um livro e jornais franceses e que tem pena de como o campo está a evoluir com máquinas. Informa que a Lili teve um bebé e que está na casa do Barão da Fajã de Baixo. Questiona se Canto da Maya sempre virá à ilha e se está bem do estômago. Questiona ainda se o pequeno da Violante se está criando bem e solicita opinião sobre o jazigo, nomeadamente se Canto da Maya considera melhor vender o mármore e substituir por paredes e telhado. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido irmão

A remetente informa que chegou no dia 28 de maio porque o vapor esteve em Setúbal 2 horas e 1 dia na Madeira, mas que no mar é rápido, come-se bem e é limpo, aconselhando-o a ir no vapor quando for à ilha. Refere que a Maria da Luz se portou muito bem e que o jardim estava cheio de flores e de lindas árvores. Menciona que viu em Lisboa o João, que lhe disse: "O Sr. teve razão, eu andei mal". Questiona se a Vera já regressou à Suíça para a herança e se Canto da Maia já foi conhecer a casa da Violante. Escreve que em Lisboa também viu a Sra. Leonor Riff que tem 82 anos, mas que está ótima. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Ernesto

A remetente refere que muito gostou de ter notícias de Canto da Maya e que gostou de ver os chupadores de pó, mas que ainda não teve tempo para se informar sobre o melhor modelo. Escreve que ele ainda não lhe disse nada relativamente às cortinas e que tem muita pressa nisso. Questiona se o escultor já mandou fazer as fechaduras para a mala, informando que vai mandar couro para Lisboa para Canto da Maya fazer uma mala para si. Escreve que viu na revista que ele a enviou ["Molidier et decoration"], nº5, dezembro de 1946, um artigo de René [Chenence], que não pode calcular os preços, mas que gostaria de saber os valores dele e questionar se o autor se estaria interessado em reproduzir alguns trabalhos, como a Nossa Senhora, por exemplo. Questiona-o sobre quando ele vem a São Miguel e escreve para ele não se incomodar com o presente do Maurício, pois o Sr. Vasconcelos dá sempre uma oferta aos netos. Informa que têm tido boas notícias da [Papis] e que a família do noivo tem sido amabilíssima. Agradece-lhe por este o ter comprado um vestido azul e outro para a [Papis] e informa que relativamente ao aspirador o que mais gostou foi do Cadilac. Questiona como tem passado a Violante na sua vida nova e escreve que a Maria terá muito tempo para se interessar, mas que por agora é bom que seja criança, referindo que as freiras devem-lhe ter feito bem, pois não tinha os mimos da mamã e que agora deve apreciar imenso a sua casa. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Irmão

Beatriz do Canto informa que relativamente aos dinheiros de Canto da Maya que as coisas estão resolvidas, informando os problemas que têm existido com as fábricas de manteiga e com terra que iam receber para o terreno dos Prestes, referindo ainda que têm o dinheiro do leite para estas despesas e para as férias. Aborda questões da vida familiar, nomeadamente sobre o filho da Violante, dando alguns conselhos de como eles deveriam proceder. Refere que não devem ir a Paris, pois o Eugénio vai construir uma casa na Lomba da Maia para o Maurício que vai casa com a filha do Sales. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Irmão

Beatriz do Canto escreve que está satisfeita em ter notícias de Canto da Maya e que fica muito contente em saber que as coisas correm pelo melhor com a Violante. Menciona que gostou muito do seu futuro genro e refere que o Franz está na ilha com a mulher e filha e escreve relativamente a questões da ornamentação da casa. Menciona que começou a ler o livro que Canto da Maya lhe enviou e refere que o jornal "O Debate", é o que mais interesse tem, pois aborda várias temáticas como arte, literatura, música, etc. Faz mais algumas referências sobre a saúde de alguns membros da família e despede-se com saudades para todos. A carta está escrita a lápis e a esferográfica. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Ernesto

A remetente escreve sobre uma confusão com as cartas de Canto da Maya, referindo que a vida já tem tantos aborrecimentos e que ainda tem que se aborrecer com questões de empregados comuns. Refere que nesta festa [natal], tem pensado muito em todos, e que pede a Deus todos os dias pela Violante, mencionando que Canto da Maya deveria pedir à Maria, como é pequena, para rezar pela Violante. Questiona-o sobre quando ele irá aos Açores, e que achou piada ao Maurício, por este escrever uma carta ao tio informando que irá casar em julho e que gostaria muito que ele lá estivesse. Informa que em julho irá estar lá em baixo [Ponta Delgada] e que em agosto vão para as Furnas, referindo ainda, que este ano não vão a Lisboa porque o Eugénio e o Maurício estão ficando melhor, e que precisam de continuar com as suas dietas, para além de que o casamento do Maurício acarreta muitas despesas. Escreve que eles [Maurício e esposa] irão viver para as furnas e que ele [Maurício] irá para a Lomba da Maia continuar os trabalhos, mencionando ainda, que os bezerros continuam a morrer e que vão tentar outro tipo de alimentação. Informa que os terrenos na Lomba da Maia estão ótimos e que fazem uma linda propriedade, e que irá juntar plantas raras dos jardins antigos para colocar numa mata que fica no começo das outras, tendo estado a procurar eucaliptos. Faz ainda referência a dois livros que está a ler. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Irmão

A remetente escreve que há muito que não recebe notícias do irmão e informa que em São Miguel está tudo bem. Refere que o Maurício está a tratar-se com penicilina e o Eugénio com um remédio americano para o estômago. Envia um jornal de uma amiga do Côrtes [Armando Côrtes Rodrigues] que faz referência a documentos que pelo que se entende são de Canto da Maya. Menciona que o encerramento do ano santo foi fantástico e que o papa falou de Fátima. Questiona onde está o Silvino agora e que este deve-lhe fazer muita falta. Informa que foi ao embarque de muita gente que partiu para Lisboa, entre eles a filha do Luiz Bernardo que fez uma exposição que ela gostou imenso. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

meu querido Irmão

A remetente escreve que compreende Canto da Maya por não ter enviado as cortinas, pois agora vão ter mais despesas com a operação do Maurício ao apêndice. Aborda o irmão sobre a situação da Violante, referindo que tem imensa pena por ele como Pai, por ter que se afastar da filha por um capricho de um homem. Questiona porque é ele não pede à Maria para rezar pela irmã, Violante. Refere que no Coliseu tem um filme espanhol que tem sido um sucesso, tendo havido várias enchentes. Reporta que o médico considera que afinal não há necessidade do Maurício ser operado, mas que ainda vai fazer uma radiografia. Escreve que a prima [Zeza], considera que eles deviam vender as coisas velhas que têm lá, pois estão se estragando. Menciona que gostava que ele comprasse duas fechaduras de metal para a mala de mão e que mandasse pelo José Torres. Informa que a sobrinha dela, Legège, teve um rapaz, e que Lili também está há espera de um filho, e que quando ele lá chegar não vai conhecer tantos pequenos que têm nascido. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meus queridos Irmãos

Beatriz envia notícias dobre um almoço que teve em cada de Maria e fala das crianças. Pergunta ao irmão, entre outros assuntos, como está devido às costelas partidas e o que tem feito relativamente a esse problema. Refere a morte de Manuel Hintze e como esse facto a deixou impressionada.
O cabeçalho “Meus queridos Irmãos” referir-se-á ao irmão Canto da Maya e a 2ª mulher, Vera. À data desta carta já o irmão de Beatriz e Ernesto, Mário, havia falecido (1894-1937). Documento original manuscrito em português com título atribuído.

meus queridos Irmãos

Entre outros assuntos fala da troca de moradas que levou a que uma carta anteriormente remetida a Beatriz tivesse chegado mais tarde; falada da criada da Ribeirinha e no trabalho que tem tido com as crianças. Despede-se com saudades e um abraço para os dois – apesar de a missiva não estar datada será dirigida ao irmão Ernesto e 2ª mulher Vera. A ambos no cabeçalho se refere como “Irmãos”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

meu querido Irmão

A remetente escreve que está em Ponta Delgada há 13 dias e que só hoje é que está a ter algum sossego, pois, a casa como esteve fechada estava muito suja, e também porque tiveram mestres na cozinha e no andar de cima. Refere a seca que tem atingido a ilha e como tem sido mau para a agricultura. Informa que a prima Tereza teve um derrame e ficou com o braço paralítico. Questiona se a Violante já está em casa da Matilde e como vai a Maria com as suas cruzes do colégio. Escreve que a Lola pensa em ir a Lisboa mais a família, que a Elisa espera um bebé, e que esta semana partiram em peregrinação muitas raparigas para Roma, passando por Paris, entre elas a Luísa Isabel e a Antonieta. A carta foi escrita em papel com a parte superior rasgada. Tem envelope que se encontra bastante rasgado e com anotações, a lápis, no verso: números e uma morada que não a do destinatário. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

"[...] não temos separão [...]"

A remetente aborda a saúde de Canto da Maya aconselhando-o a descansar depois das refeições, pois tem que estar forte para a mulher e filhas, referindo que a [Papis] andava muito cansada e que o médico lhe recomendou descanso e umas injeções. Menciona um tapete que fez e pela qual foi muito elogiada, enumerando algumas das pessoas que a elogiaram, como o Dr. Vieira e a Izabel Fonte Bela, entre outros. Carta incompleta, começando na folha II. Tem uma mancha de tinta vermelha. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

meu querido Irmão

A remetente dá os parabéns a Canto da Maya por este ter sido avô e por tudo ter corrido bem, referindo que lhe faz confusão ver-se no papel de tia-avó. Menciona que na Lomba da Maia ocupa-se das galinhas e da horta, alimentando os pintos de farinha de peixe feita com osso de baleia para que estes fiquem fortes. Informa que a mãe da Gilda Montalverne faleceu bem. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

tecido das cortinas

Carta em que pergunta pelo tecido das cortinas que necessita, indicada dimensões, e se pode saber o preço do metro que, depois, manda o dinheiro. Manda um desenho muito esquemático da localização da loja da costura, referindo que Violante sabe bem onde fica. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu querido Ernesto

A remetente dá os parabéns pelos anos da Violante e deseja que estes se repitam por muitos anos. Solicita que Canto da Maya não lhe envie mais jornais, escrevendo que tem o suficiente para agora. // A remetente deseja os parabéns pelos anos da Violante e um verão agradável. Escreve que se recorda muito de todos e da Mariazinha. No verso contém mensagem da [Papis] para os tios. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

"[...] não te escrevi mais cedo porque [...]"

A remetente explica que não escreveu mais cedo porque esteve com uma gripe fortíssima. Menciona que a prima. Margarida enviou um cartão de boas festas para ele. Refere que gostou de saber que a Maria é alegre, o que é uma grande qualidade e que ele a deve conservar assim, junto dele. Carta incompleta, começando na página IV. No verso tem anotada, a lápis, uma morada. Documento original manuscrito em português com título atribuído

meu querido Irmão

Missiva escrita em duas folhas de pequena dimensão. Beatriz do Canto informa que tem mais um neto, Rodrigo, filho de Maurício. Informa das características físicas do bebé, peso e comprimento. Entre outros assuntos, desculpa-se por escrever neste tipo de folha de papel mas, ao contrário do que pensava, não tinha papel. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

[?] Bensaude Oulman

Carta dirigida a Canto da Maya por Bensaúde Oulman, no entanto não foi possível aferir o primeiro nome do remetente. Tem envelope. Documento original manuscrito em francês com título atribuído.

Deolinda

A remetente (Deolinda) informa que hoje já lhe escreveu uma carta, e que esta carta agora à noite é um desabafo de alma, referindo que não pode viver sem Canto da Maya e que sente muita a sua falta. Escreve que em Paris, ele irá encontrar muitas mulheres, mas nenhuma tão leal como ela, pedindo para que nunca a esqueça, e que sempre que for a Lisboa que a vá visitar. Refere que está muito deprimida e que pensa em morrer, mencionando que dorme com os retratos de Canto da Maya e que já duvida da sua sanidade mental. Afirma que vai morrer a amar Canto da Maya. Termina com “Aceita mil beijos e mil abraços da tua amante leal sincera que te adora e uma verdadeira amiga Deolinda”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

C. Andrade

O remetente (C. Andrade – não foi aferido o primeiro nome) mostra-se fiel ao compromisso e escreve pela 2ª vez a Canto da Maia. Informa que tem visto muito, mas que já sente saudades de Lisboa, referindo: "isto são mais as boas do que as broas e Lisboa não é tão má como cremos". Menciona ainda que: "os homens não têm juízo e principalmente dinheiro". O cartão-postal foi remetido de Paris e retrata uma escultura de Paul de Vigne do Museu de Bruxelas. O cartão apresenta lacunas e, por isso, não é possível identificar corretamente o nome da obra. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Cher Canto

Carta remetida de Génova. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Chrysis

Cartão-postal e carta, remetidos de Paris e Génova por Chrysis. Não foi possível verificar a data do cartão-postal.

Monsieur Ernesto do Canto

Cartão-postal remetido de Paris com a representação do Arco do Triunfo. Apresenta algumas marcas a tinta vermelha. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Ernesto

Domingos Rebelo escreve que anseia por notícias de Canto da Maya relativamente a Madrid, "do Prado de tudo o que a encontras interessante". Agradece a ilustração e os postais que lhe enviou, referindo que "a ilustração é magnifica e que os postais vieram matar-me saudades dos belos bocados que aí passei". Questiona qual a opinião do escultor sobre Esopo, Bobo de Coria, as Meninas e da Duqueza Dálba de Goya, mencionando a grandeza das obras. Refere que muito apreciou a lembrança de Canto da Maya que o veio distrair da monotonia em que vive nas Capelas. Escreve que tem trabalhado alguma coisa, mas que ainda não começou a decoração do [Marquez] porque não chegou o material, referindo que este também lhe encomendou um retrato do tio José Jácome de fotografia. Escreve que tem a cabeça a arder com projetos de quadro tudo inspirado na vida no campo, que não sendo dum carater extraordinário à primeira vista, tem a sua beleza, mencionando, que no entanto, para pôr em prática tantos projetos, necessitaria de um "certo descanso d´espirito", o que é difícil pela saúde da sua esposa, descrevendo o estado de saúde da mesma. Informa que soube pela mãe de Canta da Maya, que ele estava satisfeitíssimo e que trabalhava com um escultor de talento. Pede a Canto da Maya que trabalhe muito, pois em breve, irá ver os esforços coroados de grandes sucessos. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Homenagem ao Presidente Direção do Club Michaelense

Comunicação recebida do Club Michaelense a informar da homenagem, sob forma de baile e promovida pela Comissão de Sócios, ao Presidente da Direção daquela Instituição, o Sr. Filomeno Bicudo. Documento original datilografado em português.

Pesar pela morte de Margarida do Canto

Domingos Rebelo escreve que foi com grande pesar que soube da morte de Margarida do Canto, referindo que não foi ao enterro porque havia um temporal e que o carrão ainda não tinha cortinas, mencionando ainda que ia para a cidade dar lições quando soube do falecimento. Refere que a sua esposa sentiu muito a morte e que ambos o acompanharam no seu desgosto. Refere que esteve com a mãe de Canto da Maya, que lhe disse que ele estava em dúvida entre ir para Madrid ou Barcelona, escrevendo que não conhece Barcelona, e que Madrid deve ser um meio artístico importante. Informa que o Norberto lhe escreveu e que ele lhe respondeu, solicitando, no entanto, que quando Canto da Maya lhe falar, que lhe peça desculpa em seu nome, pois escreveu-lhe e esqueceu-se de lhe falar da conferência, a qual já leu e que gostou imenso. Pede ao escultor que trabalhe e que lhe dê notícias, onde quer que esteja, enviando ainda cumprimentos da esposa para o seu irmão e as melhoras. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Ernesto

Domingos Rebelo começa por referir o golpe que sofreu e que a vida tem mais momentos de tristes do que felizes, mencionando que "felizmente que há uma outra vida, um outro mundo depois d´este" e será nesse que encontrará a sua Carminho, sem sofrimento e feliz. Escreve que agora o que lhe resta da sua Carminho é a memória de dois anos de verdadeiro sofrimento. Informa que recebeu 3 números da "Esfera" e vários postais que agradece, referindo ainda que queria escrever-lhe mais sobre as suas cartas, mas que não pode. Espera que Canto de Maya se encontre bem e que as suas qualidades de artista se desenvolvam sempre para que ele possa produzir verdadeiras obras de arte. Solicita que lhe escreva para Ponta Delgada. Domingos Rebelo refere o desgosto e sofrimento com a morte da Carminho. Escreve sobre a visita do médico e os últimos momentos de vida de Carminho, e de como foi um exemplo de coragem e heroísmo. Escreve que está exausto e que não tem vontade para nada, mencionado que a pintura, que tanto sentia, já não lhe diz nada, e que não sabe como poderá fazer o teto do Marques Jácome. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Erna

A remetente, Erna, , escreve que lamenta não se ter despedido de Canto da Maya, sobretudo porque ele não voltará a Lisboa, questionando-o se sempre vai estudar escultura em Paris, referindo que também tenciona ir para o estrangeiro estudar canto, mas que ainda não sabe onde, afirmando que tem muita vontade de ir para Munich ou Paris. Informa que a Dora está noiva do Sanches de Castro, referindo que os pais dela só a deixarão casar se ele deixar a aviação, e que está muito triste com a [Vitória] por esta não a visitar. Menciona ainda que hoje casou a amiga Rey Colaço com o Dr. Leonardo Castro Freire. Solicita resposta à sua carta e que Canto da Maia lhe conte o que tenciona fazer em Paris. Tem envelope. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

François Prackeleire

Cartão-postal remetido de Bruxelas que tem a representação de Gand – L’Hôtel de Ville. Não tem mensagem. Documento original com título atribuído.

Jacques Vincent, notário

Missiva do notário Jacques Vincent a informar sobre o contrato de casamento. Pela data da carta, o contrato refere-se ao casamento com Vera Wladimirovna Pouritz. Documento original datilografado em francês com título atribuído.

Jenny [?]

Carta remetida a “Chers amis” a partir de Paris. Na última página, de pois da assinatura de “Jenny […?] há uma outra mensagem com letra distinta, dirigida também a “Chers amis” com uma assinatura não percetível; mas apesar desse facto, o apelido assemelha-se ao que se segue à assinatura anterior. Documento original manuscrito em francês com título atribuído.

José de Abreu

Carta dirigida a “Meu caro Ernesto do Canto”. O remetente escreve que só agora teve férias e que lhe aproveita para escrever. Refere que como Canto da Maya, ele vai já fugir de Lisboa, mas que antes vem cumprir a sua promessa, mencionando que a morada do Paulo Osório se sabe facilmente em Paris, pelo primeiro português que ele encontrar.
Esta carta continha dentro uma outra, também remetida por José Abreu mas a "Meu caro Paulo Osório". O remetente refere que o portador da carta é o grande amigo Ernesto Canto, que foi para Paris "cheio de gloria, p´ra mais glorias colher". Refere que é um verdadeiro artista, um bom amigo e belo companheiro de arte, mencionando a Paulo Osório que ele ainda ir ver Canto da Maia na primeira ordem dos escultores do mundo, mencionando ainda que ele deixou lá trabalhos em barro que são maravilhas. Escreve que não sabe a sua morada, e que lhe escreveu por duas vezes, para agradecer o livro que este lhe enviou, e a noticiar-lhe da publicação do seu livro.

Laureana

A remetente, Laureana, agradece as cartas de Canto da Maya e por este se lembrar das suas amigas, mesmo estando longe. Menciona que não lhe escreveu há mais tempo por não ter a certeza da sua direção, e que gostou muito de ler a última carta para a Margarida. Escreve, que se percebe, apesar dos poucos meses que Canto da Maia está em Paris, que já teve grandes emoções d'arte e ouvido magnifica música. Espera que quando ele voltar a Lisboa que elas o possam ver e pede para lhes contar tudo o que tem gozado em Paris. Refere que a Margarida de ter lhe dito que têm ouvido alguns bons concertos pela orquestra portuguesa no Teatro da República e que tem sido a música o divertimento que têm, mais os serões em casa delas, nos quais o Ernesto faz sempre imensa falta, e que falam dele por diversas vezes. Escreve que adorou o postais com as fotografias dos trabalhos dele que estão muito bem feitos. Solicita-lhe que lhe fale dos trabalhos que tem feito nas próximas cartas, pois tem muito interesse em saber os progressos dele na escultura. Informa que tem recebido notícias da Maria Luzia, e que ela está a fazer um novo tratamento ao pulmão e com muitos bons resultados. Menciona ainda, que a Joana Saldanha mandou dizer à mamã que o havia encontrado em Paris. Tem envelope. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Canto

Carta remetida ao escultor por José Duarte Ramalho Ortigão. O remetente informa que no dia 29 de setembro foi atacado por uma congestão pulmonar, referindo que o médico sugeriu que recuperasse fora de Lisboa, tendo ele ido para Torres Novas, e que por esse motivo tardou na resposta, mencionando ainda, que Torres Novas é muito conhecida "pelos discípulos do mestre", pois para lá iam fazer o seu tirocínio artístico no tempo da sociedade Silva Porto. Escreve que depois de lá chegado o seu desejo foi escrever-lhe a agradecer a amabilidade de Canto da Maya. Refere que não estranha o estado apático em que Canto da Maia se encontra, escrevendo que o clima e o ar são diversos, que existem uma espécie de adormecimento, que parece que ali se respira ópio em vez de oxigénio, e que apesar de ser natural da ilha, habituou-se a Lisboa, sendo assim normal que estranhe. Refere que as fotografias dos seus últimos trabalhos vêm confirmar a opinião que tem a respeito dele, indicando que "o rapazinho dos patos" é "admirável e superior" à "rapariga da [bicha]". Escreve que Canto da Maya está com a [presunção] de que deu um aspeto frio de mais à figura, sendo que ele considera a mesma admirável, tal como o [Lucena], referindo que a expressão é soberba e que estão admiravelmente [proporcionada]. Menciona ainda que o artista é também muito verdadeiro, e questiona-o sobre quando este vai para Paris, pedindo para que este lhe dê notícias antes de partir. Escreve que a noiva e ele agradecem as suas palavras e que ela está ansiosa pelo prometido. Tem envelope. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Canto

Carta remetida por Sebastião de Macedo Ramalho Ortigão. O remetente escreve que Canto da Maya nem imagina o prazer que lhe deu o postal que este lhe enviou, mencionando, no entanto, que sente desgosto por não o poder abraçar, pois está incumbido de um trabalho, e que a antecipação da viagem de Canto da Maya desfez os seus planos. Envia um abraço e cumprimentos pelo talento e carater do escultor. Solicita que Canto da Maya lhe envie notícias de Paris e fotografias dos seus trabalhos. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

António do Canto Brum

Esta subsérie [com título atribuído] apenas contém uma carta que o sobrinho António do Canto Brum dirige às tias Isabel e Margarida por ocasião da morte de Ana Adelaide do Canto. Documento original, manuscrito em português, com título atribuído.
António do Canto Brum (1845/1927) é filho de José do Canto e de sua mulher Maria Guilhermina Taveira Brum da Silveira.

A presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada e o presidente do Grupo Parlamentar do PSD

Registo fotográfico da receção do Ano Novo em Sant`Ana, estiveram presentes a convite do presidente do Governo Regional, Carlos César, a presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Berta Maria Correia de Almeida de Melo Cabral, presidente do Grupo Parlamentar, José Manuel Cabral Dias Bolieiro do PSD, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, o Professor universitário catedrático, Luís Andrade entre outras entidades regionais e membros do Governo Regional.

Visitas do Presidente do Governo Regional dos Açores ao Estrangeiro

Esta séria contém fotografias onde estão presentes o Presidente do Governo Regional dos Açores, João Bosco de Mota Amaral, no âmbito das deslocações ao estrangeiro efetuadas durante a 1ª legislatura (1976-1980).
Podemos encontrar as visitas do Presidente à Califórnia e em Estrasburgo onde esteve presente no Conselho da Europa.

Conselho de Governo

Este processo contém fotografias do Conselho de Governo realizado pelo Executivo do I Governo Regional dos Açores, após a Tomada de Posse do Secretário Regional do Comércio e Indústria, Américo Natalino de Pereira de Viveiros, por Decreto do Ministro da República de 1 de Outubro de 1977.

Presidência do Governo Regional dos Açores. 1976-

Conselho do Governo - Membros do Governo Regional

O Presidente do Governo Regional do Açores, Mota Amaral, em dia de Reunião Plenária do Governo Regional, ladeado dos restantes membros do governo, da direita para a esquerda: Secretário Regional dos Assuntos Sociais, Rui Manuel Miranda de Mesquita; Secretário Regional do Equipamento Social, João Bernardo Pacheco Rodrigues; Secretário Regional do Comércio e Indústria, Américo Natalino de Pereira de Viveiros; Secretário Regional dos Transportes e Turismo, José Pacheco de Almeida; Secretário Regional das Finanças, Raúl Gomes dos Santos; Secretário Regional da Agricultura e Pescas, Germano da Silva Domingos; Secretário Regional da Administração Pública, José Mendes Melo Alves e o Secretário Regional do Trabalho, António Gentil Lagarto.

Visita do Secretário Regional do Comércio e Indústria, Américo Natalino Viveiros, ao furo geotérmico da Ribeira Grande

Contém imagens da visita de Secretário Regional do Comércio e Indústria, Américo Natalino Viveiros, às obras que estavam a ser efetuadas no furo geotérmico da Ribeira Grande, que culminaram com a inauguração da Central Geotérmica do Pico Vermelho situada no Concelho da Ribeira Grande.
A fotografia possui uma legenda manuscrita com a seguinte inscrição "Aspecto geral do estaleiro de sondagens do Instituto de Geociências".
Existem apenas duas fotografias da visita, as outras duas imagens em suporte de papel são cópias.

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