Alves, Maximiliano Firmino de Macedo. 1888-1954, escultor

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Cartão-postal

Cartão-postal que representa a escultura “Calúnia” de Maximiliano Alves. Tem anotação sobre a imagem, dificultando a leitura: “(???) Ernesto do Canto Teu amigo [assinatura]”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Maximiliano Firmino de Macedo Alves

Contém três cartas e um cartão-postal remetidos por Maximiliano Alves (escultor). Este conquista a medalha de 2ª classe da SNBA, 1916, na Exposição da SNBA, ex-áqueo com Canto da Maya.

Meu caro Canto

O remetente pede desculpa por só agora escrever, referindo que apenas lhe escreve para lhe enviar os 50 [escudos] que este lhe solicitou. Escreve que não enviou o dinheiro mais cedo pois foi o mês em que se [propôs as décimas]. Promete brevemente escrever uma carta mais extensa. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Ernesto do Canto

O remetente refere a sua admiração e surpresa por ainda não ter recebido qualquer carta de Canto da Maya, referindo, no entanto, que está certo de que ele o vai responder à sua solicitação, pois é de grande interesse. Escreve que teve uma encomenda de duas estatuetas de metro e meio de altura, para uma escada de um palacete que se está construindo, mencionando que para não perder o freguês, fez um preço pouco digno, lucrando 150$00 com cada uma. No entanto, foi saber o preço do bronze e da fundição e o Sr. Venâncio lhe disse "que o mínimo era de 550$00 cada figura ou sejam 1100$00 as duas". Refere que considerando o preço do bronze e da fundição terá que subir o valor do trabalho, mas que assim o freguês vai dispensar as estatuetas e que dessa forma ficará sem o trabalho. Questiona se Canto da Maia lhe saber dizer, quem é o fundidor que em Madrid (...).No canto superior esquerdo, o papel tem a marca impressa: “Maximiliano Alves ESCULPTOR”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.

Meu caro Ernesto do Canto _ Vulgo o Cantinho iiiiiih!”

Afirma que sempre o apreciou, mas depois de ver do que Canto da Maya é capaz, tem por este uma veneração; uma veneração que se sente por aqueles que têm o dom de possuir o (?). Afirma que não o diz por favor e nem por ser seu amigo pessoal e por ver a admiração das qualidades morais. Hoje admira-o como um grande nome da arte. A carta continua com apreciações ao trabalho de Canto da Maya. Faz, igualmente, referências a Norberto Correa. No canto superior esquerdo, o papel tem a marca impressa: “Maximiliano Alves ESCULPTOR”. Documento original manuscrito em português com título atribuído.